⠀⠀⠀⠀⠀ 016 | 𝖼𝗁𝖺𝗉𝗍𝖾𝗋 𝗌𝗂𝗑𝗍𝖾𝖾𝗇, 𝗂'𝗆 𝗇𝗈𝗍 𝗀𝗈𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗈 𝗁𝖾𝗅𝗅

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feliz natal, vidas. relevem qualquer erro, tô com muita preguiça de revisarKKK

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Sabrina caminhava pelo corredor escuro, que era iluminado apenas por uma chama de energia azul que a guiava pelo caminho nos muros infernais.

— Bem-vinda ao inferno. — A voz que a guiava soou, e ela continuava caminhando atenta.

— Rory? — Sabrina chamou, mas não obteve resposta, então continuou a seguir a chama azul.

Então a Spellman passou devagar, vendo várias pessoas presas dentro das paredes, pessoas que pareciam desesperadas, e apavoradas.

— Sabrina... — A bruxa escutou a voz da sua irmã fazer eco, e procurou de onde veio a voz. — Brina!

— Rory! — Ela exclamou assim que viu sua irmã presa na parede quase que por completo. Se ela demorasse mais, a garota poderia se tornar pedra de vez.

— Sabrina, você não deveria estar aqui. — Ela murmurou com a voz fraca.

— Você também não.

— Vá antes que ele volte. — A garota pediu.

— Antes que quem volte?

— O papai. — Sua voz atordoada foi seguida pelo grunhido de um animal.

Com um feitiço que a Sabrina murmurou, a Rory saiu da parede, e elas olharam para trás assustadas, escutando um animal enorme grunhir.

— Não. Me deixa aqui! Eu só vou te atrapalhar.

— Eu nunca faria isso, Aurora. — Ela ajudou sua irmã a se levantar e passou o braço dela pelo seu ombro. Então as duas começaram a correr, fugindo do senhor das trevas e tentando chegar nos portões antes do seu pai.

Sabrina murmurou um feitiço para abrir os portões e correu para fora junto com a Rory, deixando o senhor das trevas dentro só inferno, e as duas ofegantes de fora.

As duas sorriram aliviadas e ofegantes, e se abraçaram apertado.

— Eu te amo, Rory. Eu senti tanto a sua falta! — Sabrina exclamou, a abraçando apertado com os olhos fechados.

— Ah, Sabrina! O papai também te ama. — A voz doce da garota foi substituído pela grave do lúcifer, o que fez a Sabrina se afastar bruscamente do abraço e vendo o senhor das trevas ali, sorrindo diabolicamente.

Então, a bruxa despertou do sono, se sentando na cama totalmente ofegante e assustada. Mais uma noite em que ela sonhava com a sua irmã e não conseguia dormir depois.

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Sabrina saiu do seu quarto pela manhã e deu de cara com a Mazikeen saindo do banheiro de cabelo molhado. Ela ia falar alguma coisa com a Spellman, mas a garota fugiu, desceu as escadas rapidamente para evitar uma conversa com a bruxa.

Sabrina vinha evitando a Mazikeen a todo custo, o que estava ficando cada vez mais difícil ao longo do tempo, já que a curto prazo os membros ainda vivos da academia de artes ocultas residia em sua casa.

Sabrina suspirou, passando a mão pela nuca e caminhou até a cozinha, vendo os alunos todos ali, alguns de pé, outros sentados, e sua tia Hilda quase com os cabelos em pé.

— Muito bem crianças, todos sentados por favor. Vamos começar limpando os pratos, okay? Sentados. — Ela viu a Sabrina se aproximar e tocou os dois ombros dela. — Ah, querida, bom dia! Como dormiu?

[ ✓ ] chaos ★ nicholas scratch. Onde histórias criam vida. Descubra agora