Capítulo_27

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

Boa leitura a todos!

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O relógio do meu painel marcava dez e meia da manhã quando eu consegui estacionar meu carro mais uma vez na porta da mansão Choi.

Esperei muito tempo naquela cadeira desconfortável ontem antes que o médico substituto aparecesse. Quando o fez, disse que aparentemente minha mãe não sofreu nenhum dano cerebral, mas ela deveria ficar internada para esperar o resultado do exame que sairia amanhã. Fiquei muito aliviado, contudo, Dr. Carter logo acrescentou que ela tinha quebrado a perna. Cerrei as pálpebras com pesar. Sabia bem o quão emotiva mamãe ficava por qualquer arranhãozinho... Imagina uma perna quebrada?

Tinha razão. Quando minha entrada foi autorizada no quarto, encontrei minha mãe aos prantos, resmungando algo sobre ficar impossibilitada de fazer as coisas durante meses.

Revirei os olhos devido ao drama exagerado e depois fiquei fazendo companhia a ela, e tentando consolá-la. Só fui embora quando o horário de visitas terminou. E ai já era oito e meia da noite.

Muito tarde para ter o tipo de conversa que planejávamos ter. Então fui direto para casa e, pouco depois, meu pai chegou. Apaguei o recado que deixei e contei o ocorrido. Ele ficou preocupado e insistiu em ir vê-la. Tive que usar toda a minha lábia para fazê-lo desistir da ideia. Resmungando muito, ele concordou em ir apenas amanhã e resolveu ligar para lá. Algum tempo depois, quando fui dormir, eles ainda conversavam.

Respirei fundo e segui até a porta.

Finalmente havia chegado a hora da verdade. Meus ombros estavam mais leves. Finalmente resolveríamos tudo, colocando em pratos limpos toda a bagunça em que vivemos durante esses meses. Parecia que as coisas conspiravam a nosso favor hoje - para variar um pouco. O céu está limpo de nuvens de chuva e não tínhamos aula devido ao feriado de aniversário da cidade.

Toquei a campainha e, pouco depois, meu  melhor amigo surgiu, abraçando um pote de sorvete e segurando uma colher na mão.

— Hey Wooyoung! — sorriu, enfiando a colher no pote e depois levando a boca — Está servido?

— Oi, Joong. Não, obrigado — sorri um pouco —  O San está?

— Não. Ele foi acompanhar mamãe até o aeroporto. Eles foram levar vovó embora.

— Embora? — franzi o cenho — Pensei que ela fosse ficar até ao próximo final de semana. Ela e seus tios.

— Eles iam. Mas eles precisaram voar para Daegu porque a RI estava prestes a fechar um contrato milionário e eles precisavam estar presentes.

— RI?

— Royal Industries. É a empresa deles.— deu de ombros. — E como a avó estava indo passar uns dias na Califórnia com eles, pensou que seria mais fácil ir também. Mamãe se ofereceu para levá-la já que houve uma emergência no hospital e Shownu precisou ir para lá. Então pediu para que San fosse junto com ela para que não voltasse sozinha. Mamãe não gosta muito de dirigir. Eles devem estar no caminho de volta agora. — Assenti. — Outros tios e os pais do Min estão em Port Angeles. Eles vão almoçar lá.— pegou mais um pouco do doce que segurava.

— Certo. Então eu volto mais tarde.

— Não quer entrar e esperar aqui? Podemos ver um filme.

— Obrigada, mas eu preciso ir a um lugar.—
Não especifiquei que ia ver minha mãe senão o azulado me encheria de perguntas. E eu não estava com paciência suficiente para aguentar isso.

— Certo então. Tchau, Wooggie — sorriu.

Retribui o sorriso e comecei meu caminho de volta ao carro.

— Hey, Wooggie?

Virei para encará-lo novamente.

— Quase me esqueci de dizer. Quando estava saindo, San pediu para dizer que, se você aparecesse aqui, era para eu lhe dar um recado.

— E que recado foi esse?

— Ele pediu pra dizer obrigado…

Hongjoong falou simplesmente e eu senti aquela simples palavra como um murro no estômago.

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𝗢𝗯𝘀𝗲𝘀𝘀𝗮̃𝗼_𝗪𝗼𝗼𝘀𝗮𝗻Onde histórias criam vida. Descubra agora