Amei você quando era criança.
Amei você enquanto crescia.
E continuei amando você quando soube que não me queria.
Jung Wooyoung se apaixona por Choi San no segundo em que o garoto de olhos pretos lhe dá uma flor. San vê em Wooyoung um novo e dive...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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Wooyoung
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Estacionei meu Focus na vaga de sempre: ao lado do Fiesta vermelho. Puxei a mochila e saí do carro, trancando-o no processo. Passei os olhos pelo estacionamento e avistei Jongho.
Caminhei até ele.
— Hey Jongho. Cadê o San?
— Olá Wooyoung. Eu estou bem, obrigada por perguntar, e você? Como está? — O moreno revirou os olhos enquanto falava.
— Desculpa, Baby — sorri amarelo em sua direção — Sério, onde está seu irmão?
— Pelo amor de Deus, Wooyoung. Você acabou de chegar e podia dar um pouco mais de atenção para um de seus melhores amigos em vez de ficar procurando meu irmão. Eu sei que San é o máximo.— ele amava demais o irmão — Mas também é só um cara, sabe? Não é seu oxigênio.
— Há controvérsias.— sussurrei enquanto ele me arrastava pela mão até a sala de aula hoje teria matemática.
Choi Jongho é meio-irmão de Choi San e um de meus melhores amigos.
Consequência dessa ligação familiar: Jongho simplesmente não conseguia entender o quanto San significa para mim. E, por ser meu amigo, ele até tentava. Mas não conseguia.
Apesar de serem irmãos, os dois tinham em comum apenas a beleza extraordinária e o pai. Jongho sempre calmo e quieto, alto, os cabelos e os olhos castanhos. Enquanto San era um cavalheiro, alguns centímetros mais alto que eu e possuía os cabelos pretos brilhantes desgrenhados mais maravilhosos do universo e os olhos pequenos pretos tais como a noite. Choi San é perfeito demais.
Sai de meus devaneios com o beliscão que Jongho deu em meu braço.
— Acorda Wooyoung! Nós temos que ir para sala de matemática. O professor já deve estar lá.— ele falou.
Apressamos o passo e por sorte chegamos alguns segundos antes do senhor Park. Sentei na primeira carteira vazia que encontrei. Odeio essa aula! San não está nela, tinha aula de química agora. Eu tentei de tudo para mudar esse meu horário, mas a secretária resmungou alguma coisa sobre já ter mudado quase todas as minhas aulas.
Suspirei enquanto abria meu livro. Aqueles cinquenta minutos seriam bem longos.
◆◆◆
Quando o sinal tocou, anunciando o final da pequena eternidade de números, corri para a sala 18.
Inglês. San.
Havia poucas pessoas no cômodo. Dirigi-me à carteira de costume. Batia os dedos impacientemente na carteira, os olhos cravados na porta. Então ele entrou no cômodo. E todos aqueles clichês ridículos de filme romântico agiram sobre mim. Meu estômago revirou, a sala ficou mais iluminada e podia jurar que tinha ouvido um passarinho cantando. Mas nenhuma dessas emoções era novidade para mim, não depois daquele dia.
