Capítulo_10

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

Boa leitura a todos!

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Wooyoung

ˏˋ°•*⁀➷

Sábado normalmente é um dia para se relaxar, mas eu nunca conseguiria isso neste sábado em particular. Joong resolveu que estava muito entediado. Então, mais ou menos às três da tarde, ele ligou para minha casa a fim de me comunicar que nós iríamos ao cinema. É claro que com toda a sorte que eu estava tendo ultimamente, não fui eu quem atendeu ao telefone e sim minha querida mãe. Ela me passou o recado de meu amigo e depois um sermão por não contar que estava namorando San.

Joong e sua maldita boca! Agora minha família inteira ficaria sabendo.

Como eu podia contar aos meus pais que estava namorando o garoto dos meus sonhos se eu ainda tentava me convencer de que tudo isso estava acontecendo?

Subi as escadas para tomar banho e fazer a higiene pessoal. Escolhi um suéter que chegava até um pouco acima do joelho. Coloquei uma calça skinny preta e, terminei com os meus inseparáveis Vans pretos.

Peguei meu celular e sentei em frente de casa para esperá-lo. Em minha ingênua cabeça ainda tinha esperanças de que o nós significasse ele e eu. Senti as esperanças morrerem quando o Fiesta vermelho parou em frente a minha casa.

Ah Deus!

Já fora muito estranho fingir a noite inteira para a família dele. Era genro para cá e cunhado para lá. Tudo isso embaixo do olhar vigilante de Jongho e do divertido de Min.

E agora eu fingiria no cinema. Ok

Vai dar tudo certo. São só algumas horas. Respirei fundo e fui até o Fiesta.

San saiu e abriu a porta dianteira para mim. Ele estava incrível em uma camiseta azul-marinho - sob uma jaqueta preta - e calça jeans preta. Sorri para ele antes de entrar no carro.

— Oi, Wooggie.

Quase morri de susto quando a voz veio do banco de trás. Com a mão sobre o peito virei e encontrei Mingi me encarando. Ele usava um suéter cinza sobre uma blusa branca, ambos de mangas cumpridas, mas estas estavam arregaçadas até os antebraços.

Eu não me constrangia na sua presença porque depois de um tempo cheguei à conclusão de que havia imaginado um significado por trás de seu comportamento na noite anterior.

Era isso. Tudo imaginação.

Era apenas a novidade de conhecer alguém diferente. Ele não agira de maneira estranhamente maliciosa. Ou era nisso que eu queria acreditar.

— Desculpe. Eu não queria assustá-lo.

— Eu não me assustei.— menti descaradamente. — Sem querer ser rude, mas o que você está fazendo aqui?—  perguntei vendo San abrir a porta do motorista.

𝗢𝗯𝘀𝗲𝘀𝘀𝗮̃𝗼_𝗪𝗼𝗼𝘀𝗮𝗻Onde histórias criam vida. Descubra agora