A primeira vez

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Pov's Meredith

   As semanas foram passando e o fruto do nosso amor crescendo, a cada fase da gestação a minha ânsia pela minha ruiva aumentava, tal como a minha apreensão,  meu pai me mandou para o Brasil na esperança de eu desistir de Addison mas era impossível, o amor que eu sentia por ela era forte, e se fortalecia cada dia mais  com a expectativa da chegado do fruto do nosso amor. Quando meu pai  descobriu sobre a gravidez  ele surtou e sua primeira atitude foi dizer que eu teria que tirar essa criança mas, ele percebeu que a criança era uma forma de me controlar, que eu te não fugiria ou cometeria nenhuma loucura enquanto estivesse grávida, então fizemos um acordo, o mais doloroso da minha vida, eu teria meu filho mas precisaria me manter afastada do meu amor, e quando meu filho nascesse eu não poderia contactar ela e nem nosso filho saberia da existência da outra mãe, era um acordo brutal  mas, me permitiria ganhar tempo, eu tinha esperança que Addison nos encontrasse, afinal eu não contei para o meu pai que minhal ruiva sabia do nosso filho, e a conhecendo como conhecia, sabia que a essa altura ela estaria virando o mundo atrás de nós.

   Maggie veio comigo, meu pai sabia que ela era mais legal a ele e não me ajudaria como Lexie faria, Maggie não era uma menina ruim mas tinha medo do que meu pai pudesse fazer comigo, estavamos ela eu e Donna a dona da casa em que estávamos hospedadas, ela era uma mulher  que tinha seus trinta anos, e era ruiva o que sempre me fazia pensar na minha ruiva.

   Fiquei olhando pela janela, eu não tinha vontade de fazer nada, eu me alimentava apenas pelo meu filho, toda vez que a campainha  tocava era como se uma faísca de esperança surgisse dentro de mim, eu sempre  pensava que poderia ser ela mas, nunca era.

   Donna veio com uma bandeja com meu almoço, olhei para ela com um olhar tristeza eu sabia que Donna. Não tinha culpa, eu não queria pensar em que tipo de ameaças meu pai havia feito a ela caso ela permitisse que eu me comunicasse com ela.

   —Meu amor você precisa reagir sair tomar um pouco de sol.—Era sempre o mesmo Donna sempre tentava me fazer sair respirar ar pura mas eu não tinha vontade de nada.

   Eu jamais desistiria, por meu pequena mas a felicidade  era logo que estava tãi distante da minha realidade.

   —Não consigo, tudo me lembra ela, eu estou tentando ao máximo mas ....

   Eu tentava encontrar as palavras para dizer porque esquecer Addison. E seguir em frente estava fora de questão quando senti algo, eu estava entrando na minha 19ª semana, a médica disse que eu estava bem na fase em que sentiria meu filho se mover, nosso filho era o meu motor, sempre que eu pensava que não havia razão para seguir em frente, que eu queria jogar tudo para o alto lbrava da vida que crescia dentro de mim, e sentir ele se movendo era a confirmação de que tudo valia a pena, um sorriso emocionado brotou em meus lábios enquanto minha mão descia ao meu ventre, Donna  entrou no quarto bem nessa hora, em que eu eu estava tomada pela emoção, sorrindo com os olhos transbordando de lágrimas.

   —Que sorriso lindo menina....—Donna disse me entregando o copo de suco que trazia consigo.—Não que eu esteja reclamando mas posso saber ao que se deve esse sorriso lindo?

   —Ele mexeu Donna , meu filho se mexeu.—Disse a a emoção ainda me dominava.

   —Oh meu Deus que lindo, posso sentir?— Ela me pergunto, e eu permiti.

   Donna pós as mãos em minha barriga e juntas ficamos esperando que o bebê se movesse novamente, e quando a contecei ficamos as. Duas emocionadas, eu não tinha nada contra Donna, bem não agora, quando cheguei aqui,eu estava disposta a ser combativa com ela e não aceitar aquela situação, a julgava por achar que ela estava  com meu pai nisso mas, na verdade Donna era apenas uma mulher que tinha tr invento em enfermeigem, por isso meu pai a contratou, ela não sabia da magnitude de onde estava se metendo, e quando percebi isso minha relação com a ruiva melhorou bastante mas, aí da sim não pude deixar de sentir tristeza, não  eram aquelas mãos que deveriam estar junto das minhas sentindo os primeiros movimentos do bebê, era uma outra ruiva que tinha que compartilhar comigo essa emoção, pensar nela doía, Addie era teimosa e sei que jamais desistiria, e eu sei o quanto deve estar matando ela  estar longe assim como está me matando estar afastada dela.

Uma Vida para DuasOnde histórias criam vida. Descubra agora