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Wanda Maximoff
point of view
Nós cochilamos na cama.
Acordei com Natasha deslizando a mão por meu corpo, seus lábios em meu pescoço, seu pênis ereto contra minha bunda. Fiquei imóvel, sentindo todo cansaço ceder espaço à luxúria que já se espalhava dentro de mim, me deixando alerta.Ela me fez deitar de barriga para cima sobre a cama e eu a olhei. Estava nua, despenteada, seu rosto mais lindo do que nunca. Ajoelhou-se na cama e começou a abrir meu espartilho, depois o soltou das meias e o largou no chão. Segurou a renda da meia calça e deslizou-a por minha perna, uma de cada vez, até me deixar completamente nua.
— Você ficou linda assim, com essa roupa preta e maquiada. Mas prefiro você ao natural.
Natasha fitou meus olhos, segurando uma das meias de seda nas mãos. Minha respiração já se tornava irregular, meu corpo se preparando para ela.
— Estenda seus braços juntos, à frente do corpo, Wanda.
Obedeci, sem ousar recusar. Ela amarrou uma ponta da meia em meus pulsos, um de cada vez e depois juntos, de maneira firme mais sem machucar.
— Erga os braços.
Então prendeu a outra ponta da meia no espaldar da cama, de modo que fiquei presa com os braços juntos e para cima, com uma leve folga para descer os cotovelos até o rosto e me virar. A coleira fina continuava em meu pescoço, presa na corrente. Natasha vagueou o olhar penetrante por meu corpo, estendido nu na cama.
— Está totalmente em minhas mãos, Wanda. Posso deixá-la assim a noite toda, abrir suas pernas e montar em você a hora em que eu quiser. Minha escrava obediente. – Fixou os olhos nos meus. — Não vai dizer nada?
— O que posso dizer? Estou em suas mãos desde que me pôs nessa coleira.
— É verdade. Fique quietinha.
Ela se levantou da cama e foi ao banheiro. Testei puxar um pouco a meia de seda, mas estava bem firme. Suspirei, ansiosa, pensando o que mais ela teria planejado para mim. Sentia um misto de apreensão e desejo, que mexia comigo, fazia um arrepio percorrer minha coluna.
Ouvi barulho de água do chuveiro e esperei, atenta. Natasha não teve pressa. Retornou nua, com cabelo úmido, cheirando a sabonete, linda de morrer. Trazia nas mãos uma pequena maleta, que deixou sobre a mesinha de cabeceira.
— O que é isso?
Ela sorriu, mas não respondeu. Veio para a cama, abrindo minhas pernas e se deitando entre elas. Senti o peso conhecido do seu corpo se acomodando no meu, seu sexo contra meu ventre, seu seios em meus seios. E logo sua boca estava na minha, num beijo gostoso, sensual. Minha primeira reação foi a de abraçá-la, mas meus braços ficaram presos para o alto.
Inclinei um pouco a cabeça e retribuí o beijo com desejo, reagindo de imediato a ela, meu sangue já correndo rápido nas veias. Seu gosto era delicioso, seu beijo bastava para despertar meu lado mais quente e eu me embriaguei com ela. Foi o bastante para me excitar. Apoiei os pés na cama e ergui um pouco o quadril, buscando um contato maior, ansiando por ela. Sentia seu pênis pesado em meu ventre e procurava encaixá-lo em mim.
Natasha descolou os lábios dos meus e se afastou um pouco para me olhar. Apoiou o peso do corpo em um dos cotovelos e com o outro lado livre, acariciou suavemente meu rosto.
— O que eu faço com você, Wanda?
Fitei-a confusa, ainda inebriada por seu beijo, por ela estar tão colada em mim.
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A coleira | ˢʰᵒʳᵗ ᶠⁱᶜ (𝐆!𝐏)
FantasyA jovem Wanda Maximoff, que aos 24 anos vai parar na cama da magnata e bonitona Natasha Romanoff. Por causa de uma dívida de familia, ela acaba fazendo de Wanda uma escrava sexual. (𝘊𝘰𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢̀ 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘪𝘳𝘢). [𝗔𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝗰̧...