CHAPTER THIRTEEN

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Wanda Maximoff point of view

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Wanda Maximoff
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Três dias depois fiz uma entrevista de emprego em uma grande empresa de turismo em The Crescent, para uma vaga de recepcionista

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Três dias depois fiz uma
entrevista de emprego em uma grande empresa de turismo em The Crescent, para uma vaga de recepcionista. minha entrevista correu muito bem e a mulher dos recursos humanos me garantiu que logo entraria em contato comigo. Saí de lá toda feliz, pensando em pegar o celular e ligar para Natasha. Mas tive medo de incomodá-la no trabalho ou em alguma reunião. Mais tarde eu falaria com ela.

Era quase hora do almoço e estava faminta. Entrei em um pequeno e aconchegante restaurante ali perto da empresa de turismo e me acomodei em uma mesa, perto da janela. Um garçom veio e me entregou o cardápio. Sorrindo, agradeci e o abri, pensando que se Natasha estivesse ali minha felicidade estaria completa.

— Olá. Posso falar com você?

Ergui os olhos para a mulher que se dirigia a mim e estava parada à minha frente. Era a mulher mais linda que já vi na vida. Era impossível não notar de imediato sua beleza, pois era realmente impressionante. Ela devia ter entre quarenta e cinquenta anos, mas sua pele branca lisa, macia, perfeita. Alta e esguia, usava um vestido extremamente elegante, azul-marinho, reto até os joelhos, com um fino cinto vermelho marcando sua cintura. Seus cabelos eram de um preto retinto, lisos e presos na nuca, expondo seus traços finos, a estrutura óssea de seu rosto perfeita. Os olhos eram lindos, claro. Era mesmo muito bonita. Senti-me estranhamente abalada por seu olhar profundo, que parecia perfurar o meu. Por fim consegui indagar:

— Quer falar comigo?

— Sim. Desculpe incomodá-la, mas é importante. – Sua voz era rouca e macia. — Nós nos conhecemos?

— Não. – Ela me estendeu a mão esguia, onde apenas um anel de brilhantes se destacava

— Melina Romanoff

Fiquei imóvel por um momento, quando ouvi o sobrenome. Seus cabelos pretos, sua beleza espetacular, o formato do nariz afilado se tornaram extremamente familiares, como os de Natasha. Era a mãe dela.

A coleira | ˢʰᵒʳᵗ ᶠⁱᶜ (𝐆!𝐏)Onde histórias criam vida. Descubra agora