Então gente, a autora de vocês é MUITO lerda.
Hoje SOMENTE HOJE que eu me toquei do que me pediram há dias atrás: pra fazer os parágrafos separados pra ser melhor de comentar.
🙂 Hoje que eu entendi oq isso significa.
Bom dia!O capítulo ficou um pouco curtinho mas eu já estou escrevendo o próximo.
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P.O.V Tom
Graças a Deus consegui dormir sem ser interrompido pelas ideias obscuras de Bill.
Eu tenho estado no automático desde aquela hora da maldita e infernal ideia. Cheguei a sonhar com esse desgraçado me beijando.
-Tom, vamos! O papai tá esperando.-ouço Bill batendo na porta do meu quarto.
Termino de vestir meu moletom e coloco meu boné antes de abrir a porta e dar de cara com ele.
Não pude evitar olhar ele de baixo para cima. Está usando uma calça de lavagem clara e uma camisa preta bem colada e um pouco curta que deixa a mostra sua tatuagem de estrelinha.
Quando meus olhos pousam sobre os seus eu percebo o seu olhar confuso para mim.
-O que houve?-ele pergunta.
-So estou olhando sua roupa. Não acha que vão pegar ainda mais no seu pé?-pergunto, agora olhando para o seu cabelo que mais parecem um monte de espinhos.
-Eu não ligo para o que falam, você sabe.-ele sorri e pega na minha mão para sairmos dali.
Papai vai nos levar em uma cachoeira aqui perto. Disse que quer passear. Foi uma luta convencer ele de levar Gustav e Georg mas ele enfim cedeu.
-Acho que você esqueceu alguma coisa.-Gustav diz assim que me vê chegando na sala.
-O que?-questiono enquanto olho para mim mesmo, procurando por algo.
-A outra pessoa que iria vestir a roupa junto com você.-ele responde com um sorriso brotando em seu rosto.
-E você disse que iriam pegar no meu pé por causa da minha roupa.-Bill diz sorridente, visivelmente se divertindo.
-Muito engraçado, gordinho.-ao falar isso, ele fecha o sorriso e quem ri sou eu.-Te peguei.
-Vamos, para um dia divertido de garotos.-papai fala empolgado assim que chega na sala com a mamãe.
-Eu espero que esses garotos se comportem.-mamae comenta séria e logo dá um sorriso.-Tommy querido posso falar com você um instante?
Apenas faço um sinal afirmativo com a cabeça e acompanho ela enquanto os outros vão com as coisas para o carro.
Adentramos a cozinha e ela fecha a porta atrás de si, me olhando em seguida.
-Como você está?
-Eu tô bem. Por que essa pergunta?-estranho
-Nao sei até hoje o que aconteceu para voce ficar naquele estado aquela vez.-ela cruza os braços.
-Ja passou, mãe. Eu tô bem, eu juro. Nem bebo mais.
-Mas fuma...
-Isso é outra história.-dou um sorrisinho fraco e ela me abraça.
-Sabe que pode sempre contar comigo, não sabe?!
-Eu sei, mãe. Obrigado. Agora tenho que ir.
Saio de seu abraço e dou um beijo em sua bochecha antes de deixar a cozinha e seguir para fora de casa onde todos estão esperando.
-Eu vou na frente porque sou o mais velho.-Gustav fala e prontamente entra no carro e se senta no banco da frente.
-Atras é o melhor lugar para ficar.-Bill pega na minha mão e entra no carro me levando consigo.
Georg entra e se senta ao meu lado.
-Todos prontos para um passeio turístico?-papai pergunta, ajeitando o retrovisor do carro para nos olhar direito.
-Sim!!!-todos nós respondemos em alto e bom som.
Meu pai apenas sorri, ele parece estar bastante animado. Há tempos, na verdade há anos que não o vejo assim.
Deve ter resolvido algum 'problema de adulto'.
Bill coloca a mão em cima da minha coxa e isso me causa um leve infarto, maldita intimidade.
Retiro sua mão dali e isso o faz me olhar confuso e eu diria que chateado também.
-Eu vou descobrir o que você tem...-ele sussurra.
Aparentemente somente eu ouvi...
***×***
-Hey por que você está aqui sozinho?-ouço a voz de Bill.
Eu estou deitado em baixo de uma árvore, um pouco afastado dos outros.
Abro os olhos e vejo meu irmão me olhando de cima, bem curioso.
-Eu só queria ficar sozinho um pouco.
Ele dá de ombros e se deita ao meu lado antes de começar a tagarelar.
-Eu estive pensando sobre algumas coisas.-ele fala e eu o olho nos olhos.
-Tipo o que?
-Sobre voce estar diferente e...
-De novo isso?!-reviro os olhos.
-Voce precisa falar sobre isso, Tommy. Você não pode ficar se escondendo assim.
-Voce não iria gostar de saber a verdade.
-Entao tente.
Respiro fundo algumas vezes antes de criar coragem e, olhando em seus olhos, falo:
-Eu amo você, Bill.
-Eu também amo você, mas era isso que você queria falar mesmo?
-Eu amo você de outra forma.
-Que outra for...-ele para de falar e suas sobrancelhas arqueiam pouco antes dele abrir a boca e arregalar os olhos.-Como é?
E é aqui que o meu mundo ganha outra cor: a cor do inferno.
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The color of hell
Fanfic⚠️ATENÇÃO FANFIC KAULITZCEST ⚠️ Tom se vê perdidamente apaixonado por quem não deveria. Um sentimento sujo e profano, mas que não consegue parar de sentir. Enfrentará muitos desafios, mas será que irá conseguir viver o tão sonhado amor?! -SE VOCÊ NA...