Desejo Proibido

Capítulo XXXIV

Oi meus queridos leitores! 📖💕 Chegou o momento tão aguardado: um novo capítulo fresquinho! Agradeço a paciência de quem tem me acompanhado. Peço desculpas pelo suspense, e prometo concluir a história. 😊 Este é o último capítulo do ano, vou dar um breve intervalo para recarregar as energias. A trama está chegando ao ápice, e em breve nosso casal preferido terá momentos emocionantes juntos. Fiquem ligados para mais emoções em breve!

***

Thingts estava à beira das lágrimas, seu rosto estava carregado de preocupação enquanto observava sua irmã ser conduzida às pressas para a sala de emergência. Incapaz de compreender o que havia acontecido minutos antes, a jovem se viu diante de um mistério perturbador. A irmã mais velha mergulhara em um transe inexplicável, fixando seu olhar vago numa parede e engajando-se em um diálogo com uma entidade invisível.

A possibilidade de Bulma estar perdendo a sanidade era inaceitável para ela, e uma sensação de impotência a envolveu enquanto suas mãos pressionavam suas têmporas.

ㅡO que está acontecendo com você, Bulma? ㅡ indagou-se, capturando o olhar preocupado do marido. Enquanto aguardava notícias, recolheu os pertences de Bulma que estavam sobre o banco, juntamente com o diário de Lazúli, e os colocou dentro da bolsa da irmã. Em seguida, buscou apoio em seu marido, cujo semblante também denotava tensão. A recente cirurgia do pai já havia adicionado estresse à família, e agora essa situação angustiante ampliava ainda mais o fardo emocional. Abraçados à porta da emergência, ambos aguardavam por qualquer informação que pudesse esclarecer o que se passava com Bulma, ansiando por aliviar o peso insuportável da incerteza.

(...)

As horas avançavam pela madrugada adentro, e as medicações pareciam surtir efeito em Vegeta, que começava a remexer as pálpebras, indicando que em breve despertaria. Nara permanecia junto à cama, os braços cruzados, seu sangue fervendo de ira ao pensar na tal Bulma. Ela lutava para manter o controle total, evitando confrontar o filho, que talvez não revelasse a verdade. Contudo, após o que ouvira da boca dele enquanto dormia, não esperava mais nada. Vegeta se comportava como qualquer homem cedendo aos pecados, em vez de assumir a postura de um santo sacerdote.

O belo rapaz, ainda sonolento e enfraquecido pela febre alta, abriu os olhos lentamente. A luz suave do quarto de hospital o envolveu, e ele piscou algumas vezes para se acostumar. Seu olhar encontrou imediatamente o de sua mãe, que o fitava de maneira estranha e misteriosa, como se tentasse decifrar seus pensamentos, mergulhando profundamente em sua alma.

Ele conhecia o suficiente sua mãe para perceber que algo estava errado, que ela estava perturbada por algo. No entanto, não conseguia imaginar o turbilhão de pensamentos sombrios que assombravam o coração dela naquele momento. Por trás da expressão contida, sua mãe escondia uma tempestade de emoções, e ele se sentiu inquieto diante da incerteza sobre o que ela poderia estar planejando ou o que a afligia.

ㅡPor que está me olhando assim, mãe? ㅡ verbalizou Vegeta, sentindo como se seu corpo pesasse toneladas.

ㅡEstou rezando pela sua alma ㅡ respondeu a religiosa, calculando cada palavra que saía de sua boca.

A atmosfera no quarto estava impregnada de tensão, e um calafrio começou a percorrer a espinha de Vegeta. Ele aguardava ansiosamente para entender o que o esperava nas palavras e nos gestos de sua mãe. Será que Bulma havia aparecido ali no quarto? Ou teria sido descoberto com o cartão de contato dela escondido em suas meias? Pensou, arregalando os olhos e desviando a atenção para a porta e para os seus pés cobertos pelo lençol.

ㅡO médico disse que você precisa repousar. Gostaria de saber o que estava fazendo fora da cama. Se precisar de ajuda para ir ao banheiro, é só tocar a campainha ㅡ continuou Nara, destacando a necessidade do cuidado.