Capítulo 06

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Depois que ele me obrigou a chupa-lo contra a minha vontade, ele também me estuprou e por mais que eu gritasse pedindo socorro, todos ali e inclusive a dona Rosa não veio me ajudar

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Depois que ele me obrigou a chupa-lo contra a minha vontade, ele também me estuprou e por mais que eu gritasse pedindo socorro, todos ali e inclusive a dona Rosa não veio me ajudar. Christopher dessa vez me machucou bastante, me mordeu, me bateu e causou uma lesão no meu pulso que estava doendo bastante.

Depois que ele acabou com seu bel prazer dessa maneira tão bruta e violenta contra mim, se levantou da cama vestindo suas roupas novamente.

— Se veste e vamos descer, tenho que resolver umas coisas no meu escritório e quero te mostrar uma surpresa!

Não queria mais apanhar de jeito nenhum e mesmo com muita dificuldade eu fiz o que ele mandou, coloquei o mesmo vestido que antes eu usava e quando ia colocar a calcinha ele tirou das minhas mãos e jogou longe.

— Vai vestir pra que? Para eu ter o trabalho de tirar ela de novo? Você vai ficar sem calcinha nessa casa, está entendendo? — concordo segurando o choro, como não respondi ele falou mais uma vez:— está me entendendo ou quer que eu enfie a mão em você?

— E-eu estou entendendo...— quase não saiu som em minha voz.

— Ótimo, agora me dê a sua mão e vamos descer como dois casais apaixonados!

Olho para ele tentando entender o porquê ele estava me maltratando tanto, ele sentia prazer em machucar as pessoas a troco de nada, ofereço a minha outra mão mas ele recusa.

— Eu quero a sua outra mão, me dê!!! — falou firme.

— Por favor meu pulso está machucado, tenha misericórdia e não me obrigue a fazer isso. — engulo o choro.

— Eu não estou perguntando se está machucado, eu estou mandando você me dá caralho!!!!

Ele pegou no meu pulso e me tirou daquele quarto com violência, a dor estava terrível e eu só sabia pedir para ele parar. Descemos as escadas e quase tropeço em meus próprios pés, lá embaixo eu vi Rosa que pareceu fingir não ouvir nada e continuou a fazer suas coisas, aquilo me doeu bastante.

Christopher entra em seu escritório e me solta, olho para meu pulso e ele está inchado e em comparação a dor, era mínima a dor que eu sentia na alma. A sala era fria e escura, Christopher senta em sua mesa e ao digitar algumas coisas uma tela aparece na nossa frente.

— Essa é a minha sala onde eu faço negócios com o mundo inteiro meu anjo, eu tenho o controle de tudo e principalmente sei onde você estará quando eu não estiver por perto! — ele dizia com uma tranquilidade absurda. — antes quero te mostrar uma coisa bem interessante e te alertar, não quero ter que me livrar de você tão cedo princesa, senta nessa cadeira e olha para o telão que vai aparecer agora.

Eu o obedeço prontamente, a tela que surgiu me fez perder as forças na hora e uma dor que eu achava que nunca iria sentir me atingiu em cheio. Mamãe estava deitada e amarrada em cima de uma cama que parecia ser de um hospital, ao seu lado estava um homem segurando uma arma apontada em sua direção, ela chorava e falava algo que eu não conseguia ouvir.

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