Miserable. (Será Reescrito!)

Drug.

Gerard está sentado num banco na parte externa do hospital, onde os funcionários costumam se esconder para fumar um pouco. Está relaxando e sentindo a nicotina em seus pulmões, ele estava num plantão de 32 horas e só havia completado 27 horas ainda. Está exausto.
Um homem desconhecido entra no local secreto, com um pacote de papel marrom e segurando com força, ele tem um sorriso no rosto, sentou ao lado de Gerard e acendeu um cigarro também, colocando a mão na frente para que o vento não apague, é época de inverno em Nova Jersey. Apenas trocando olhares Gerard toma o envelope de suas mãos, abrindo e revelando uma quantidade absurda de notas de cem. Contou uma por uma até ver que haviam 2,000 cédulas, no total de 2 milhões de dólares.
Deu um riso nasal, fazendo uma fumaça do ar sair de seu nariz pelo frio, apagou o cigarro e apertou a mão do homem. Sussurrou no ouvido dele sobre o trabalho e o desconhecido saiu. Aquele homem é Matt Pelissier.

Quem é Matt? Um traficante e químico de Nova Jersey, que criou uma nova droga com um potencial letal enorme. Ele queria testar ela em pessoas que não são usuárias de drogas e que não haviam problemas de saúde, para ver se realmente é tão letal assim. Propondo a Gerard uma enorme quantia de dinheiro para testar isso em pacientes que vinham ao hospital apenas com uma dorzinha e gripe, qualquer coisa, independente da idade. Mas Gerard só topou fazer isso com adultos entre 20 a 40 anos.
Havia 6 meses que Way está nesse trabalho, matando pessoas cada vez mais quando a droga é aprimorada.

Ninguém desconfia de Gerard, que é uma pessoa amada. Segundo sua mãe não faria mal à uma mosca, por seus amigos um cara que protege as pessoas e por conhecidos e colegas de trabalho alguém puro.

Quando finalmente voltou a ficar sozinho pegou o envelope e o colocou em sua mochila, guardou o isqueiro e o maço também. Voltando para dentro do hospital, onde havia uma barulheira infernal, ele já estava cansado. Foi ao dormitório que estava usando na noite passada e que usará nessa também, pegou, deixando o envelope marrom em cima da escrivaninha. Tirou as roupas, calmamente e foi-se até o banheiro.
Tomou um banho relaxante - no objetivo de tirar o cheiro do cigarro também -, ao terminar deixou a toalha na cintura e procurou em sua mala uma cueca limpa, achou-a e vestiu. O seu jaleco está pendurado no cabideiro, o puxou e colocou em seu corpo depois de colocar uma camisa maior que ele cinza e uma calça jeans preta. Secou o cabelo e escovou os dentes. Deu um sorriso confiante e voltou ao trabalho, indo na parte de pacientes pós cirúrgicos.
Olhou ao redor, notando idosos, jovens e crianças - a maioria entubado e com pessoas ao redor -, foi-se até uma garotinha que estava com o braço amputado e enfaixado, deu um sorriso gentil.

"Vou checar sua cicatrização, recomendo olhar para o lado caso ela não estiver completamente recuperada, ok?" Sua voz é tão doce, ele sabe como cuidar de cada paciente.

A garotinha assentiu e deu um grunhido de medo, virou a face para o lado e fechou os olhos com força, enquanto seu outro braço agarrava sua boneca falante com força.
Way tirou a gaze e viu que a cicatriz estava perfeita, não estava aberta e nem marcada. A menina ousou olhar rapidamente e viu que seu braço estava bem.

"Enfermeiro Way, obrigada..." Ela mostrou seus dentinhos, os dois da frente caídos. "Minha amiguinha quer agradecer ao senhor." Ela levantou com dificuldade a bonequinha e imitou uma voz diferente para dizer: 'obrigado por cuidar dela', Gerard gargalhou baixinho e passou a mão no cabelo dela, bagunçando um pouco.

"Não há de que, já vai receber sua alta amanhã mesmo... Mas vai ter que cuidar direitinho, ok?" Ele tirou completamente a gaze.

"Okay! Eu vou cuidar." Ela ergueu o dedinho e Gerard juntou com o dele.

Ele saiu e foi checar os outros pacientes, cuidado gentilmente de todos.
Até que ele ficou com um idoso, senhor Gilbert, ele sempre está no hospital pois sofre de câncer, haviam se tornado amigos.
Ele chegou a pressão, coração do senhor, que pegou nos braços de Gerard.