𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒏𝒐𝒗𝒆

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- 𝘋𝘦𝘴𝘤𝘶𝘭𝘱𝘦, 𝘦𝘶 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘤𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘢 𝘣𝘰𝘤𝘢 - 𝘌𝘭𝘦 𝘥𝘪𝘻 𝘱𝘦𝘳𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘳𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴, 𝘯𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘶 𝘫𝘢́ 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘮𝘦�...

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- 𝘋𝘦𝘴𝘤𝘶𝘭𝘱𝘦, 𝘦𝘶 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘤𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘢 𝘣𝘰𝘤𝘢 - 𝘌𝘭𝘦 𝘥𝘪𝘻 𝘱𝘦𝘳𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘳𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴, 𝘯𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘶 𝘫𝘢́ 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢.

Ele estava tão perto de mim que sentia sua respiração quente bater em meu rosto,e poderia enxergar cada detalhe em seu rosto, sua boca estava vermelha por causa do beijo rápido, ah céus por que tudo nele era bonito. O elevador sempre foi tão silencioso e quieto assim?

O elevador abre e ainda estávamos na mesma posição, ele estava com uma mão na minha cintura e a outra estava ao lado do meu rosto, ele se apoiava na parede. Nós dois olhamos para a porta aberta e se entreolhamos sem se mover um passo se quer, como era um pouco tarde não tinha ninguém na empresa, Além dos seguranças que sabia que Nanami sairia um pouco tarde, Olho para o rosto do Nanami e vejo que ele ainda olhava para o elevador aberto.

- Eu espero que eu não me arrependa - falo puxando seu rosto para baixo fazendo ele me olhar surpreso, fico nas pontas do pé e roubo um beijo do Nanami, ele me olha e dá um sorriso mínimo de lado arrumando o óculos.

- Vou fazer você nunca esquecer essa noite -  Ele não te deixa responder e nem pensar quando ataca sua boca te beijando desesperadamente.

Ele agarra minha cintura me puxando até ele com uma certa força, suspiro alto no beijo sentindo sua mão passear pela minha nuca e logo depois apertando. Nanami ergue o braço até o botão do elevador apertando para ir pro último andar novamente, ele queria você o mais rápido possível, e hoje os dois estavam sóbrios.

A porta do elevador se fecha e Nanami me vira, fico de costas para ele enquanto eu enxergava meu próprio reflexo e o do Nanami que fazia uma expressão serena, ele arruma os cabelos caídos jogando para trás sorrindo ladino, fico corada quando ele dá aquele sorriso lascivo e atraente, ele chega perto abaixando o corpo e indo até o meu pescoço deixando algumas marcas ali.

Dou gemidos baixinho enquanto ele aperta meu quadril me pressionando nele me fazendo sentir seu volume, Nanami arrasta meus cabelos para o lado e beija todo meu pescoço e sobe até minha bochecha, suspiro alto sentindo suas mãos apertar minha bochecha, meu rosto vira automaticamente pelo aperto dele me fazendo ficar com o rosto colado com o do Nanami, ele passa os lábios nos meus e logo me beija novamente, seu beijo era feroz e quente, ele apertava minha bochecha com força, mas não estava doendo, estava bom.

A porta do elevador abre e Nanami me pega no colo, envolvo minhas pernas na sua cintura e o beijo novamente, eu estava tão necessitada do seu toque e da sua boca. Ele me leva até seu escritório e aperta minha bunda com força, ele joga as coisas que estavam em sua mesa no chão fazendo um estrondo, mas vocês estavam pouco se importando. Nanami me coloca na mesa, ele fica no meio das minhas pernas enquanto me beijava, desço minhas mãos rapidamente até sua gravata desfazendo o nó que estava ali, com pressa eu abro os botões da sua camisa social, a camisa desce pelo os ombros largos de Nanami, passo as mãos pelo seus gominhos que formava ali.

𝒀𝑶𝑼 𝑫𝑶𝑵'𝑻 𝑶𝑾𝑵 𝑴𝑬 |  𝑁𝐴𝑁𝐴𝑀𝐼 𝐾𝐸𝑁𝑇𝑂Onde histórias criam vida. Descubra agora