𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒆𝒛𝒆𝒔𝒔𝒆𝒊𝒔

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O pôr do sol já se escondia nas nuvens alaranjadas, seus dedos já estavam dormentes de tanto trabalho que recebeu hoje, trabalhou como uma louca, Nanami decidiu te encher de planilhas e agendamentos, você quase chorou quando olhou para o lado e ti...

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O pôr do sol já se escondia nas nuvens alaranjadas, seus dedos já estavam dormentes de tanto trabalho que recebeu hoje, trabalhou como uma louca, Nanami decidiu te encher de planilhas e agendamentos, você quase chorou quando olhou para o lado e tinha mais 30 papéis para revisar, e esse nem era o seu trabalho, já estava ficando cansada e irritada com a imaturidade de Nanami.

Olho o relógio de pulso e vejo que faltava poucos minutos para ás sete, agradecia mentalmente por ter terminado tudo no horário certo, já que, imaginava que o senhor Hiroshi não gosta de atrasos. Afinal minha cabeça estava tão atolada no trabalho que não pensei muito sobre este jantar, mas agora eu já estava preocupada e ansiosa, para ouvir o que o senhor Hiroshi tinha a falar

Meus olhos rolaram até a sala do Nanami que estava vazia, o mesmo me encheu de trabalho,  porém saiu cedo do trabalho, o que não era costumeiro. Confesso que fiquei curiosa o porquê ele saiu mais cedo, obviamente ele ainda estava me tratando como uma desconhecida.

Desde aquelas palavras obscuras e infernais que saíram da minha maldita boca, ficou tudo diferente entre nós, estava surtando obviamente, eu não tinha respostas daquelas palavras obscuras e nem chance de explicação das palavras obscuras, Nanami me ignorava no trabalho e até em casa no mesmo teto. E isso já estava me tirando do sério, eu confesso para mim mesmo que fui atencipada, mas me tratar assim já estava fora dos limites.

Desligo o notebook da minha mesa e dou uma checada no celular, vejo que utahime não respondeu minha mensagem, eu odiava isso,ela tinha uma mania de largar o celular em qualquer canto e esquecer de responder, se alguém morrer com certeza utahime saberia uma semana depois e com notícias de jornais.

Pego minha bolsa e respiro fundo, estava na minha hora de ir, dou uma checada rápida pelo o local para ver se está tudo em ordem, entro no elevador e espero, estava nervosa.

O toque do barulho do elevador alerta que você já estava no local desejado, saio em direção à saída olhando meu celular, utahime ainda não tinha respondido, eu vou matar ela. Assim que abre a porta principal do saguão do prédio já podia sentir o vento bater em sua pele, dou um leve pulinho pelo o vento gelado e olho para os lados á procura do carro do senhor Hiroshi, ele não parecia ter chegado ainda. Olho pelo reflexo do celular e arrumo meu cabelo cuidadosamente, afinal não podia está acabada.

- Senhora - você se vira e vê um homem de terno preto que abre a porta imediatamente, permitindo a visão do senhor Hiroshi que apoiava o rosto nas mãos.

Eu agradeço ao homem de terno preto e entro no carro, minhas mãos suava de nervoso

- Olá querida - a voz rouca do mais velho ecoa.

- Olá senhor Hiroshi - sorrio amigável - Bom.. - pausa - Eu acredito que o assunto é algo importante

- Sim minha querida, mas não se preocupe é algo bom - o mais velho disse enquanto olhava para você - É de muita ajuda para o casamento.

𝒀𝑶𝑼 𝑫𝑶𝑵'𝑻 𝑶𝑾𝑵 𝑴𝑬 |  𝑁𝐴𝑁𝐴𝑀𝐼 𝐾𝐸𝑁𝑇𝑂Onde histórias criam vida. Descubra agora