Dono me carrega para a escadinha, e me coloca frente a ela, ele saí da piscina com um impulso, começo a subir e vejo seu corpo molhado à minha frente, paro quase no último degrau fico vendo as gotas d'água rolarem por seu corpo, ele é um homem maduro, ainda em muito boa forma, eu mesma me surpreendi ao saber a sua idade logo no início de nossas conversas. O volume em sua sunga deixa claro o que ele estava sentindo ao me ter nos braços na piscina, me vem uma vontade de levar minha boca a ele, beijar, mordiscar.
Ele estende sua mão, lhe dou a minha, voltamos aos nossos lugares, ele me faz sentar na espreguiçadeira, começa a passar mais filtro solar em minhas costas, solta as tiras do sutiã, meu impulso é levar minhas mãos em concha para impedir que meus seios surjam, ele abaixa meus braços, continua a passar o filtro pelos ombros, sinto suas carícias, me arrepio, ele percebe e leva suas mãos por debaixo de meus braços e com as duas mãos envolve meus seios, sinto meus bicos duros contra as palmas de suas mãos, ele os aperta, firmemente, jogo minha cabeça para trás, sua boca encontra meu pescoço, fecho os olhos, me entrego ao seu beijo, seu aperto se intensifica, ele morde meu pescoço eu solto um gemido sinto uma corrente percorrer todo o meu corpo.
Ele se afasta, volta a prender a alça do sutiã que fica no meio de minhas costas, fico com vontade dele, estou molhada, meu corpo molhado da água da piscina meu sexo molhado pelo meu suco, deito-me na espreguiçadeira, meus pulsos e joelhos não doem mais, ele se afastou e volta trazendo-me um copo de limonada, eu aceito bebo quase metade do copo de um só gole.
- Obrigada meu Dono por esse carinho.
- O prêmio da vencedora.
- Dono me deixe falar.
- Diga.
- Só consegui ganhar por você ter me preparado, o filtro solar mais cedo, ter me feito fazer xixi sem querer, ter me mostrado que eu não deveria beber, elas não tiveram os mesmos cuidados.
- Você venceu por você, por ser forte e determinada.
- Não, eu venci por não querer que outro pudesse me escolher para algo, eu venci para que meu Dono possa se satisfazer.
Ao lhe dizer isso baixo meus olhos, uma lágrima brota no canto de meu olho, passo a parte da trás de minha mão, querendo fazer parecer que algo caiu no meu olho. Estou feliz e ao mesmo tempo sofrendo por dentro, não sei que escolhas meu Dono fará.
Uma mesa é preparada e bebidas são servidas, os três casais já lá estão reunidos, Dono se dirige para a lá eu o sigo, penso que será onde ele deverá decidir e exigir seu prêmio. Todos estão sentados, nesse momento não há distinção entre ser Dom ou sub, Dono escolhe a cadeira junto ao dono da casa, eu sento-me na última os copos estão cheios. J está sentada ao meu lado. Meu Dono pega seu copo e propõe um brinde e levanta-se, todos os outros se levantam também.
- Um brinde às nossas meninas.
Todas abrimos um grande sorriso, os copos são tocados, ouvimos os outros dizerem – "...às nossas meninas...". Senhor F então toma a palavra.
- Meus caros amigos, e suas adoráveis meninas, nossa manhã de jogos foi de uma bela disputa, e nosso vencedor, como acordado tem o direito de reivindicar seu prêmio, mas antes disso eu gostaria de propor a todos e, se for possível, que tenhamos uma tarde, não de jogos, mas sim de descontração entre todos, pois afinal, estamos em disputas desde o início dessa nossa estadia por aqui, e que à noite criemos um novo jogo, é claro se todos puderem atrasar suas partidas deixando-as para amanhã.
Nós submissas apenas esperamos a decisão deles, não cabe a nenhuma de nós dizermos algo, meu Dono sabe que amanhã eu não tenho nenhum compromisso, não sei da vida particular das outras, meu Dono é o primeiro a dizer algo,
- Meus caros, quanto a mim não haveria problema algum em adiar minha partida, e será um imenso prazer continuar a desfrutar de vossas companhias.
Confesso que essas palavras dele me deixam preocupada, mais jogos, qual a intenção dele? Usar seu prêmio pela noite? Os outros dois também ficam de acordo em permanecer.
- Bom então só nos resta saber do vencedor qual o seu desejo qual a sua escolha.
Meu coração se aperta, coloquei nas mãos de meu Dono esse prêmio, o que ele escolherá? Quem ele escolhera? Ou ainda ele pode escolher todas as três, aperto o copo em minha mão que treme, R percebe olha para mim e leio em sua fisionomia que ela sabe pelo que estou passando. Pouso o copo na mesa, tenho um nó em minha garganta. Ouço-o dizer.
- Meus caros, realmente sou o vencedor, claro que um vencedor mais pela tenacidade e resistência de minha menina, mas eu gostaria de deixar para tomar minha decisão no final do dia, se os senhores me permitirem é claro.
Pelo visto nenhum deles se mostra contrário e a decisão de meu Dono fica para mais tarde, não sei o que sinto, não sei se estou aliviada, se apenas vou ter a sensação mais tarde, se vou sofrer mais tempo sem saber, se terei tempo para fazer que ele não queira, é realmente não sei o que fazer, eu não sei como será.
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Uma submissa em jogo
Short StoryUm encontro de Dominadores com as suas submissas, um final de semana de jogos, desconfianças, embates, punições e desavenças. Uma historia contada por uma das submissas, todas as suas sensações, anseios e medos por ser a mais velha de todas e també...