Capítulo 8

744 23 5
                                    


          Com todos de acordo eu sigo meu Dono para nosso quarto, pelo visto vamos passar a manhã na piscina, ou pelo menos teremos jogos por lá, está uma bela manhã de sol, tenho um biquíni novo, de um azul profundo, a cor preferida de meu Senhor.

          Ele vai direto ao banheiro, deixa a porta aberta, mas vai apenas escovar seus dentes, logo ao sair me dá a ordem.

          - Nua Agora!

           Imediatamente eu obedeço, retiro o que visto, disponho sobre a cama.

          - Arrume a cama.

          Ele senta-se na poltrona, começo a arrumar tudo, sei que seus olhos estão em mim, faço movimentos em que busco me expor a ele, gosto dessa exposição, sinto meu corpo arrepiar toda vez que sei que ele me olha nua quando me manda fazer alguma tarefa. Deixo para dobrar tudo do lado da cama em que ele está, estou de costas para ele, ao me debruçar, mais do que o necessário, deixo minhas pernas entreabertas, sei que exponho tudo a ele. Espero que a qualquer momento ele esteja próximo, espero a palmada e sua voz dizendo – "vadia, gostas de tentar seu Dono". Mas nada acontece, assim que acabo de arrumar tudo ele me diz.

           - Vá ao banheiro fazer xixi.

           Viro-me para ele os seios com meus bicos eriçados e oferecidos.

          - Não preciso Dono, não estou com vontade.

          - Não perguntei se você está com vontade ou não. Mandei você ir.

          Nada mais digo vou ao banheiro sento no vaso concentro-me em expelir tudo o que tenho em minha bexiga, me contraio forçando, solto pequenos jatos, muito pouco ou quase nada sai. Lavo as mãos e aproveito para escovar os dentes e saio do banheiro, ele continua sentado na poltrona.

           - Dono nós vamos para a piscina, se entendi direito, posso colocar um biquíni?

          Ele fica me olhando, sei que ele gosta das marcas deixadas em meu corpo ao me bronzear, lembro-me da primeira vez que ele me viu de seios nus, da forma como olhou para eles e de seu comentário sobre o contraste de cores, eu estava voltando de minhas férias, havia tido apenas dias de sol e fui praticamente todos os dias à praia.

           - Claro que sim, você pode sim.

          Dou um pulo de alegria, queria na verdade me pendurar em seu pescoço, como gosto de me pendurar em meu Dono, mas me contenho sei que ainda estou de castigo, ainda ouço suas palavras – "... vou satisfazer meus desejos, não em você...", um arrepio percorre minha espinha, existem na casa outras três submissas e bem mais novas do que eu.

          Balanço minha cabeça para desanuviar esses maus pensamentos, pego na gaveta o biquíni, uso todos do mesmo modelo, sutiã de cortininha e a calcinha que cobre boa parte de minhas nádegas, Dono gosta delas clarinhas, diz que acentua mais as marcas deixadas por ele.

          Quando vou colocar o biquíni ele me chama.

           - Pegue o filtro solar e venha aqui.

           Nem achava que fosse precisar, mas não discuto, levo-o até ele que me manda ajoelhar e ficar de costas para ele, me arrepio toda ao sentir o seu toque em minhas costas com sua mãos fortes, que sabem tratar meu corpo com uma imensa gama de intensidades, tenho as costas e ombros cuidadosamente cobertos pelo creme, fico de olhos fechados me deliciando com todo esse momento.

          - Levante-se.

           Obedeço-o, me mantenho de costas para ele, minha bunda ao alcance de suas mãos a altura de seus olhos.

           - Afaste um pouco essas pernas.

           As separo, sinto meu sexo se contrair, sei que estou me molhando toda. Sua mão começa a cobrir minhas nádegas, num gesto involuntário me debruço empinando-me toda sei que ele sempre passa nela toda não importa se uma parte será coberta ou não pelo biquíni, seus dedos deslizam pelo meu rego, fecho os olhos entreabro a boca, contenho um gemido ao sentir seu dedo passar por entre minhas nádegas, me tocar de leve, abro e fecho-o desejosa de seus dedos, mas sua mão já esta na parte interna de minhas coxas, ele deixa seu polegar roçar por toda a extensão de minha vagina, que se abre convidativamente, tenho vontade de forçá-la contra seu dedo, me contenho.

          Suas mãos agora deslizam por minhas coxas para baixo, sinto sua respiração em minha bunda, sei que ele sente o cheiro do filtro solar misturado ao cheiro de meus sucos, ele continua a esfregar agora subindo pelas pernas, passa tanto na frente como atrás, sobe agora pela parte externa de minha coxa direita, alcança meu quadril, ou minha anca como ele costuma dizer algumas vezes, e o que amo ouvir.

          Ele repete todo o procedimento no outro lado, me manda virar-me de frente, meus bicos denunciam toa a minha excitação, mantenho os meus olhos fechados, tenho medo de olhá-lo, encontrar nele uma fisionomia fechada.

          - Ajoelhe-se.

           Ponho-me de joelhos ele passa em meu pescoço, meu colo, suas mãos agora em meus seios, os bicos duros em suas mãos, sonho que sejam pegos e apertados ou mordidos, mas meu sonho não se realiza, suas mãos se dedicam agora à minha barriga, como a odeio, contraio, ele passa creme, mordo meu lábio para não gemer ao ouvi-lo dizer.

           - Levante-se.

           O que faço prontamente, sua mão em concha envolve todo a minha xota que pulsa, estou extremamente melada, seus dedos não encontrariam nenhum obstáculos se desejassem entrar. Ele termina, fiquei mais uma vez no desejo.

          - Se vista.

           Na frente dele pego o biquíni e começo a vestir a calcinha, olho agora em seus olhos eu quero ver o brilho de desejo neles, percebo que miram em meus seios que se penduram à sua frente, subo a calcinha, coloco o sutiã, me ajoelho e lhe peço.

            - Dono, por favor, pode amarrar para mim?

             Ele prende firmemente as alças do biquíni.

           - Pronto vamos F.

            Chegamos à piscina, somos os primeiros, duas espreguiçadeiras estão na parte mais afastada, olho para ele que acena afirmativamente, cubro-as com as toalhas meu Dono senta-se, eu me deito ao seu lado, sinto o calor do sol matinal beijar meu corpo, fomos um dos primeiros a tomar café, somos os primeiros a estar na piscina, Dono olha o relógio.

           - Temos ainda quase uma hora.

           - Meu Dono me faz virar de costas em meia hora?

          Ele apenas sorri afirmativamente, ajeito um dos bojos do biquíni, parte de minha aréola estava exposta.

Uma submissa em jogoOnde histórias criam vida. Descubra agora