Capítulo 14

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Fomos para o quarto, Dono entrou e tirou sua roupa ficando apenas de cueca, fiquei ao lado da porta acompanhando, esperava que ele me mandasse tirar sua roupa, gosto quando ele me manda fazer, vou tirando e dobrando peça por peça, descobrindo e apreciando cada centímetro de seu corpo, é algo muito excitante para mim, principalmente quando me ajoelho e vou abrindo seu cinto, olhando para ele, algumas vezes meu olhar é de admiração, outras vezes de desejo, em algumas vezes sou uma kitty sapeca, de outras vezes uma cadela gulosa, gosto de tirar o cinto e olhando para ele oferecê-lo dobrado, se ele não faz menção em pegar eu o coloco de lado e parto para suas calças; mas não foi o que aconteceu dessa vez, ele se deita sem nada me dizer, continuo de pé aguardando até que o ouço dizer.

- Tire sua roupa, pode deitar aqui ao meu lado, vamos descansar algumas horas até nosso jantar e a nossa última noite aqui.

Retiro em primeiro lugar a saia, fico olhando-o que também me olha, dobro a saia e coloco-a sobre o encosto da cadeira, para isso fico de costas para ele, viro-me então para desamarrar e camisa, meu seio esquerdo é o primeiro a sair de sob o tecido, o bico duro denuncia meu estado, tiro a camisa e também a coloco sobre o encosto da cadeira. Vou para a cama, ele estica seu braço, deito minha cabeça em seu peito, seu cheiro me inebria, coloco minha coxa sobre suas pernas, ele me abraça, estou acolhida por aquele a quem me entreguei como submissa, sinto-me feliz, por mim esse momento nunca terminaria, não quero que essa noite chegue, na verdade eu queria dormir e só acordar depois de tudo terminado, sem saber de nada.

Ouço-o ressonar, também tento descansar, mas meus pensamentos não me deixam, toda vez que fecho os olhos e cochilo um pouco acordo assustada, fico nessa briga por umas três horas quando o relógio dele dispara o alarme, Dono abre seus olhos, desliga o alarme, acaricia minhas costas.

- Vamos tomar um banho.

Ao ouvir aquela palavra vamos eu abro um sorriso, sei que ele não pode ver, pois ainda mantenho meu rosto enfiado em seu peito, faço que estou me espreguiçando, viro-me manhosamente na cama, deito de bruços, uma das pernas dobrada como se fizesse um quatro, sei que nessa posição eu fico mais exposta, recebo uma leve palmada em minha nádega direita, mas ao invés de senti-lo rolar sobre mim, como eu desejava, ele levanta-se, tira a cueca no caminho do banheiro e a joga ao chão, levanto-me, pego sua cueca e coloco sobre a cadeira, ele já está abrindo a água do chuveiro, em meus ouvidos ainda sua voz dizendo - "...vamos...banho...".

Ele está à porta do box, aproximo-me, ele me dá passagem, meu coração dispara, meus mamilos se enrijecem imediatamente, me sinto contrair entre as coxas, passo entre ele e a porta do box, roço minha bunda nele, estou de lado de fora do chuveiro, ele entra e agora está sob ele, logo está completamente molhado, vira-se de costas para mim, leva suas mãos ao rosto olho seus braços as costas fortes, pego o sabonete e começo a ensaboá-lo, minhas mãos deslizam sentindo cada um de seus músculos, começo agora a ensaboar seu peito, ele ainda de costas para mim, meus seios estão contra suas costas do meio para baixo delas, sou bem mais baixa que ele, deslizo minhas mãos por todo o seu peito, desço para sua barriga, com meus movimentos vou esfregando meu corpo no dele, começo a sentir os pelos de sua virilha, sei bem o que encontrarei centímetros mais abaixo.

Beijo suas costas no exato momento que meus dedos tocam seu pau, como eu esperava está ereto, pulsando, eu sinto meu sexo contrair-se ainda mais, me molho, não por conta da água do chuveiro, é minha excitação que está evidente, estou agora ensaboando seu saco, a dobra de suas coxas, ele vira-se de frente para mim, sem esperar qualquer outro movimento dele eu ponho-me de joelhos, vou ensaboando suas coxas, seu pau pulsa diante de meu rosto a centímetros de meus lábios de minha boca que o deseja, continuo a ensaboá-lo, abaixo um pouco mais minha cabeça, minha bochecha toca na cabeça vermelha, inchada, vou virando meu rosto lentamente o pau agora toca meus lábios, ou melhor meus lábios o tocam, ele então me puxa pelos ombros, me faz levantar, abre a porta do box e sai, vejo-o começar a se enxugar, fico ali parada, excitada, desejando que minha boca estivesse agora sentindo seu gosto.

Uma submissa em jogoOnde histórias criam vida. Descubra agora