Cap 14

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Aviso 2 🚨

Como já disse antes, essa é minha primeira fanfic. Então, automaticamente, também é meu primeiro Hot. Não esperem muita coisa, foi o capítulo que mais me deu trabalho pra escrever. Pois na minha memória afetiva Mia e Roberta são duas adolescentes inocentes, não fazem essas coisas hahahah É difícil imagina-las assim.
Dito isso!
Seguimos...

....


POV Roberta

Cheguei em casa e não tinha forças pra mais nada, nem pra discutir com a minha mãe.

Alma: Roberta, eu  entendo a sua dor é também é a minha. Você não tá vendo o quanto estou sofrendo poxa! - ela começou a chorar. Agora pronto!

Alma: me dói que você vá, mas se você não for o Pardo entrará na justiça pra ter sua guarda, e ele  ganhará. Você precisa aguentar esse mês. - eu olhava pro teto pensando em algum meio de fugir pra bem longe desse bando de loucos.

Alma: se não fizer isso por mim, faz por você, minha filha! - Mas não posso fugir, pois tem a Mia... Mia... Lembrei que preciso carregar o celular. Corri pro meu quarto, deixando minha mãe falando sozinha, e baguncei todas as gavetas a procura de um carregador antigo. Quando finalmente encontrei e liguei o celular... eu ligava pra Mia e a outra doida não me atendia. Que saco! Escuto a campainha tocar, mas ignorei, deve ser mais um desses amigos chatos da minha mãe.

Já que Mia não me atendia, fui contar pra Josy tudo o que tava acontecendo. Mas não deu tempo nem de aprofundar o assunto. A porta do meu quarto começou a bater.

Roberta: ME DEIXA EM PAZ UM POUCO, MÃE! TÔ FALANDO COM A JOSY! - a porta continuou batendo e eu ignorando. Até que ouvi A VOZ e não era da minha mãe.

Mia: ROBERTA ALEXANDRA, abre essa porta agora ou eu vou derrubá-la! - dei um pulo da cama e corri pra destrancar. Quando abri, Mia pulou nos meus braços me beijando.

Mia: você não pode ir embora, meu amor, eu não posso ficar sem você. - ela iniciou um beijo com urgência e eu só deixei que ela me invadisse e me dominasse por um tempo. Mas já era o suficiente, tava na hora da Robertinha aqui tomar as rédeas.

POV Mia

Eu estava ali imersa em matar a minha saudade da sua boca, quando senti ela me empurrar em direção a cama e subir em cima de mim. E quer saber, que se foda todo mundo, que se foda meus medos eu vou deixar ela fazer o que quiser. Eu confio completamente nela! Confiava tanto que eu mesma já tava impaciente com apenas beijos e tentei levantar a sua camisa. Ela parou um pouco me olhando nos olhos.

Roberta: tem certeza?

Mia: tenho, meu amor! Só tranca a porta. - ela se levantou e correu pra trancar a porta. Mas voltou em passos lentos tirando a blusa e me olhando como se eu fosse uma preza que ela iria decorar. Nessa hora eu tremi de nervoso. A visão era incrível, queria entender como ela tinha o corpo tão lindo só comendo besteiras. Deus tem realmente seus preferidos.
Roberta se arrastou pela cama até mim e voltou a me beijar, e com a mão foi desabotoando meu uniforme. Quando ela abriu toda a minha camisa me senti envergonhada e tive que pedir.

Mia: apaga a luz por favor?

Roberta: sim, senhora!

Depois das luzes apagadas, me senti mais confortável pra toca-la e fazer o que o meu corpo me pedia. Tirei seu sutiã e nos unimos em um abraço em meio a beijos. E mesmo assim não era o suficiente, nenhum toque, nem um beijo parecia o suficiente.
Depois de um tempo assim, apenas nos beijando, eu senti sua
mão deslizar pra dentro da minha calcinha, ali eu entendi qual era a súplica do meu corpo.

A cada toque diferente ela me perguntava se tava tudo bem, em determinado momento isso me irritou, um pouco, eu só queria mais. Com a respiração descompensada só consegui criar forças pra abrir a boca e falar.

Mia: Continua logo, Roberta!... Por favor! - tive que acrescentar um "por favor " pois percebi que tinha sido rispida. Já ela parecia ter adorado. Me deu o maior sorriso travesso do mundo. Aquele que era a minha perdição. E continuou me tocando...
E eu... Eu apenas me permiti desabrochar e aproveitar a cada sensação avassaladora que seu toque me causava até esvair.

...

POV Roberta

Eu tinha a visão mais linda desse mundo na minha frente. Mia se desfazendo em meus braços quase me fez desmontar junto apenas de olhar. Mas eu ainda precisava de mais, me posicionei entre suas pernas e comecei a me movimentar. Ela entendeu o que eu estava fazendo e passou a movimentar as pernas no meu ritmo.

Mia:  Faz isso que você tá fazendo sem a calcinha. - terminamos de tirar nossas roupas e nos conectamos no nosso ritmo, nossa frequência. As batidas descompassadas dos nossos corações e as respirações em completa desarmonia rítmica, eram a melodia mais linda que eu já tinha ouvido. Só faltava a letra... Me aproximei do seu ouvido e sussurrei.

Roberta: eu te amo! - e pra completar minha êxtase de alegria ela me respondeu.

Mia: eu te amo também, bebê. Eu te amo muito, muito, muito! - me olhando e me afogando com os olhos azuis da cor mar.

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