Capítulo 11

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Aviso de: sangue explícito, "tortura", chororó enfim...

Esse capítulo era a continuação do anterior, ele foi editado porque pareceu diferente da narrativa dos outros capítulos por estar informal demais. Isso fez eu desanimar um pouco para escrever os próximos capítulos então tive que fazer algumas alterações, sem contra que tinha alguns furos de roteiro aqui por causa do próximo capítulo.

É difícil não mudar a vibe da fic ao colocar uma ação informal e um tanto quanto "infantil" por parte dos personagens, então preciso ter cuidado com isso se quero continuar atualizando a fanfic tanto quanto gostaria porque qualquer coisinha fora do lugar me desanima de escrever.

Enfim, me desculpe a confusão, vou tentar fazer que não se repita.

Boa leitura, ou releitura, para quem veio ler de novo ♥️.

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Assim que Yuri entrou no Motel já ficou confuso com qual caminho seguir. Quando passou pela porta a primeira coisa que viu foi o balcão de atendimento a esquerda perto da entrada, um longo corredor com algumas portas na sua frente e um chão revestido por um tapete marrom ao longo do corredor que se destacava na cor bege das paredes, e no final do corredor um elevador de metal.

Yuri apertou o taco nas mãos, o segurando com firmeza ao ergue-lo na frente do corpo para caso algo perigoso apareça e então arriscou abrir as portas do corredor primeiro, as duas primeiras da direta e esquerda estava trancadas, já a próxima porta à direita estava aberta, mas quando a abriu só havia objetos de limpeza, fazendo ele perceber que era o quartinho do zelador e que por sorte o cara não estava lá também.

Yuri tentou abrir as outras portas mas estavam fechadas então foi direto para o elevador. Como não se lembrava da última vez que usou um daqueles ele precisou de um tempo para analisar bem. Havia um botão que estava brilhando em vermelho, provavelmente indicando o piso onde ele estava, então Yuri ponderou que os próximos eram os andares em cima dele.

O moreno apertou o botão do segundo andar, marcado como P2 (Piso 2) e viu as portas se fecharem assim que clicou, mas levou um susto quando o elevador se mexeu e subiu, fazendo-o cambalear para trás quando sentiu a gravidade do seu corpo ser tirada por alguns segundos. Com isso o taco pesado caiu no chão e um barulho estridente ecoou lá dentro quando ele usou a parede de metal atrás dele para se segurar, o eco da queda do taco ecoando pelo elevador em um som estridente agonizante pelo que pareceu longos segundos.

Yuri suspirou e recuperando seu equilíbrio pegou o taco do chão quando o som parou, rezando a todo tipo de deus para não ter zumbis no P2 quando as portas se abrirem, até porque fez mó barulhão e o ômega ainda conseguia ouvir o som gutural ecoando em seus ouvidos, o causando tanta agonia que o fez esfregar seu ouvido no ombro.

O elevador então parou e Yuri engoliu seco quando as portas se abriram lentamente, mas o que ele viu foi um corredor parecido com o andar de baixo completamente vazio, as paredes beges claras ainda se destacando por causa do tapete marrom.

Suspirando ele saiu do elevador, sentindo o tapete macio quebrar a barreira do tênis em seus pés por estar com todos os seus sentidos ligados pelo medo, ao dar o primeiro passo para fora do elevador Yuri ergueu o taco, segurando-o em posição de rebatedor para caso se "algo" aparecesse ele desse o primeiro golpe.

Yuri fez a mesma coisa de antes, andou pelo corredor e tentou abrir as portas de madeira da cor lima das paredes beges, se surpreendendo por elas estarem destrancadas e haver apenas um quarto vazio e bem arrumado em todas elas, embora alguns estivessem uma completa bagunça, provavelmente pelas pessoas terem saído as pressas quando o aviso do ataque dos zumbis foi dado.

My Alpha is a ZombieOnde histórias criam vida. Descubra agora