֍ Regra N°2 (Parte 4) ֍

392 60 97
                                    

e aí pessoaaaaal! att aqui da parte final desse flashback finalmente

eu tô adorando que tem gente chegando e comentando aqui, vinha sentindo que estava falando sozinha e tava pensando em parar de postar mas wkdkwkdkwks

continuem comentando pra me animar por favorzinho??? e passem pra seus amigos lerem também !!!!!!

feliz ano novo meus amores, vejo vocês ano que vem ;)

boa leitura e não esquece da estrelinha! o/

boa leitura e não esquece da estrelinha! o/

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

╌────═֍═────╌

Foi claro que Park se arrependera quase imediatamente assim que viu Jungkook sair pela porta de sua casa, mas ele soluçava demais naquele momento para ir atrás de uma solução rápida. Ele tentou contatá-lo no decorrer da semana, mas Jeon fazia-se praticamente indetectável a todo o momento. Não somente pelas redes sociais bloqueadas, como também nunca aparecia mais pelo corredor, e não atendeu a porta nas quatro vezes que Jimin bateu.

Eles ficaram sem se falar por quase um ano inteiro após aquilo. O ressentimento tomou conta de Jimin, ele sentia-se triste e exausto por Jungkook não dar ao menos uma chance para que ele se desculpasse por algo que claramente havia falado no momento para machucá-lo, por sentir-se machucado. Nenhum dos dois fez ao menos uma tentativa de reconciliação durante todo o ano de 2021, uma espécie de acordo mútuo.

Isto é, até uma noite fria de novembro em que Jungkook achou que o mundo fosse acabar.

Sua família o pressionando, seu pai o repreendendo por cada coisa que ele fazia e o ameaçando levá-lo de volta para a Coreia, seu avô falecendo, a faculdade apertando cada vez mais...

Ele não sabia exatamente o que era, de onde viera, mas ele não sentia o ar. Não se sentia respirar, e o frio tomava conta do seu corpo inteiro, então somente podia assumir que havia finalmente morrido. Morrido. E todos os mínimos erros de sua vida inteira dançavam por sua cabeça, e o torturavam, e o consumia, e a dor era insuportável. Ele não soube em que momento as lágrimas começaram a sair, ou quando suas pernas fraquejaram e ele caiu de joelhos em frente à própria porta. Não sabe quando começou a se arranhar, nem quando o sangue saiu por suas unhas, ou o porquê de sentir-se afogar cada mínima vez que tentava respirar...

"Kookie, olha para mim..." a voz de Jimin o chamou. Quando Jimin havia aparecido? Onde ele ao menos estava? "Kookie... Kookie, abre seus olhos, por favor... olha para mim."

Como Jungkook poderia o negar alguma coisa? Ele sempre fora um filho da puta que nunca sabia negar nada a ninguém, quanto mais a Park Jimin.

Ele obedeceu, e se sentiu derreter um pouco ao ver os olhos tão, tão escuros que pareciam praticamente pretos, ainda mais próximos à máscara preta que sempre cobria seu rosto.

As Maravilhosas e Totalmente Sensatas Regras de Park Jimin ֍ jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora