"𝘈 𝘱𝘢𝘪𝘹𝘢̃𝘰
𝘤𝘰𝘮𝘦𝘤̧𝘢 𝘯𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰
𝘔𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘮𝘢𝘳
𝘦́ 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦𝘳."
Michael, um empresário recém divorciado tem o direito de tentar uma vida amorosa novamente, provando do prazer que o amor p...
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Houve dias em que não consegui chorar Noites que eu não conseguia dormir Quando tudo o que fiz acabou dando errado Até que houvesse você para secar minhas lágrimas Sussurrar palavras de amor em meus ouvidos E é por isso que estou feliz que você veio
— 'Smile', Pussycat.
{...}
Era uma manhã normal, mas nem tão rotineira assim. A conversa que ela teve com Michael na noite anterior ainda assolava a sua mente.
Preocupação? Culpa? Talvez os dois!
Ela tomou um banho e foi fazer um café, já eram 12:00, mas independente da hora, ela achava o café essencial. Enquanto tomava o café e via um jornal local passando na televisão, ela ouviu uma batida na porta, algo que a surpreendeu, ela não estava à espera de ninguém.
Ela levantou do sofá e foi até a porta abri-la. Assim que abriu a porta, se deparou com uma mulher de cabelos médios castanhos. Ela aparentava estar preocupada, brava, uma mistura de emoções.
— Ai, ainda bem que você está em casa. — Sem mais delongas, Frida já foi entrando na casa.
— Olá! — Kate fechou a porta atrás dela e seguiu a amiga até o sofá.
— Olá, querida. — Frida abriu a bolsa e pegou um cigarro.
Kate afastou o cigarro da mão de Frida. — Aqui não. — Ela suspirou e Frida revirou os olhos. — O que aconteceu?
— Eu e Fred brigamos. — Frida devolveu o cigarro para dentro da bolsa.
— Segunda vez que ouço problemas de casais, de ontem para hoje. — Kate sorriu mas o olhar de Frida se mantinha baixo e sua expressão fria. — Qual o motivo da briga?
— Nem eu sei. Estávamos conversando e acabamos brigando. — Kate ouvia atentamente a amiga em estado vulnerável. Ela raramente via Frida desse jeito. — Ele é um idiota, mas eu amo ele.
Um sorriso fraco agraciou o rosto de Kate. — Não é a primeira vez que isso entre vocês dois acontece, isso vai se ajustar. Você só precisa parar de ser orgulhosa, ver onde errou e assumir. — Kate pegou a xícara que estava em cima da mesinha de centro e a levou para a pia. — Quer beber alguma coisa?
— Um whisky. — Frida respondeu em tom áspero.
— Frida, são 12:00, não vou te oferecer whisky.
— Preciso de álcool no meu corpo. — Frida se esticou no sofá, quase suplicando.
Kate retornou à sala. — Pelo amor de Deus, Frida. Por que não vamos a um restaurante? ainda não almocei.
— Vamos. Talvez lá eu peça um whisky. — Frida foi rápida ao se levantar do sofá, Kate piscou e ela já estava na porta à sua espera.
Kate revirou os olhos juntamente de um pequeno sorriso irônico. — Deixa só eu pegar minha bolsa.