Vendida ao Chefin

5°

Emellye Corsons.

-É um prazer te conhecer Gabriellye.  -estendo a mão para cumprimentá-la.

-Ah por favor, me chame de Gaby. -ela pede segurando a minha mão.

-Tá ok então, Gaby. -dou um sorriso

Entramos na casa a onde estava acontecendo a festa. E não demorou muito, para que os meus ouvidos fossem preenchido por um funk eletrônico.

A música está tão alta, que o piso da casa está tremendo conforme as batidas da música.

Amarah chega perto do meu ouvido, e grita para que eu consiga escutar.

-Vamos, vou te mostrar a mesa, a onde vamos ficar. O Jeferson já está lá, e pediu para que eu te levasse até lá, pra que você não se perca. -fala e sai andando, sem perca de tempo começo a seguir ela. 

Chegamos em uma área, que pelo jeito é reservada. De longe avisto o Jeferson sentado em uma cadeira com uma mulher sentada no colo dele.

Percebo que ele está me olhando diferente. Ele está me olhando da cabeça aos pés, mas não ligo pra isso.

Sento em uma cadeira ao lado da cadeira que a Amarah está sentada.

Sinto que tem alguém me observando, começo a procurar com o olhar até que eu encontro a pessoa que estava me olhando.

É um garoto de olhos castanhos, cabelo escuro não muito curto mas num tamanho perfeito, pele clara e corpo bombado. Que cara lindo! Ele percebe que estou olhando para ele, então me dá um sorriso de canto.

Pouco tempo depois começa a tocar "Automotivo Lully Surtadinha", que eu sou viciada.

Convido a Amarah e a Gaby pra dançar comigo, e elas aceitam na hora falando que já iriam me chamar pra dança também.

-Jeferson eu e a Emellye vamos dançar um pouco, já já voltamos. -a Amarah anuncia já se levantando. 

Ele assente, e assim vamos para a pista de dança.

Começamos a dançar, e percebo que o garoto de antes ainda está me olhando.

A Amarah começa a cantar:

-O tipo ideal não era as minas surtadinha? -ela finge que a mão dela é um microfone.

-Mas ficou bem bravo quando virei sua. -agora foi a vez da Gaby.

-Instalei umas cinco câmera, tudo no quarto do lado, estranhou porquê eu chamei ele de... meu namorado. -foi a minha vez. 

-Calma meu amor o casamento tá marcado. Agora só me explica. -a Amarah é a Gaby cantão juntas. 

-Quem é essa mina nos seus contatos?! -eu canto como se estivesse perguntando para a Amarah e a Gaby.

-Surta não bebê. Surta não bebê, você que quis me namorar. Agora você vai sofrer. Surta não bebê. Surta não bebê, você que quis me namorar. Agora você vai sofrer. -ficamos ali danças dançando juntas.

Estamos ali de boa até, que a mulher que estava sentada no colo do Jeferson resolve vir até mim, e jogar uma bebida rosa em mim.

-Aí mana me desculpa eu tropecei, foi mau ai. -ela fala como se eu fosse acreditar no que ela estava falando. Mas está na cara, que ela fez isso de propósito.

-Vaza daqui cadela de rua, antes que eu perca a minha cabeça e faça você sair daqui dentro de uma ambulância ou até mesmo um carro da funerária. -ameaço, e não demora muito para ela vazar da minha frente.

-Que isso novinha. -a Amarah fala dando risada. 

-Fiquei até com medo agora. Não me faz sair da festa em uma ambulância não, por favor. -a Gaby fala e as duas levantam a mãos em rendição. Dou risada e saio indo em direção a mesa que os meninos estão sentados, até que a Amarah pergunta:

-Vai a onde doida? -ela pergunta ficando ao meu lado.

-Vou ver com o LL se ele me leva pra casa, estou com sono e também quero tirar essa roupa. Faloh mana, a gente se fala depois. -falo chegando na mesa.

-O que aconteceu com você doida? Que isso na sua roupa? -o Jeferson pergunta, mas antes de conseguir responder a Amarah começa a falar:

-Quer que eu fale o resumo ou que eu conte a história toda? -a Amarah pergunta para o irmão dela.

-Fala o resumo por favor, porque você fala damais. -o Jeferson fala para a Amarah.

-A sua piranha, a Stephany sabe, ela jogou uma bebida na Emellye, e ainda teve a cara de pau de mentir dizendo que tinha tropeçado e que, por isso, tinha derramado a bebida nela. -ela aponta para mim.

-Você vai ficar aqui assim? -o Jeferson me pergunta.

-Não, eu vou pedir pro LL se ele me leva para casa.

-Pode deixar que eu te levo. -o Jeferson se oferece para me levar.

-Não precisa, pode ficar e curtir a festa. -falo.

-É claro que eu te levo, eu já estava pensando em ir pra casa. -ele insiste.

-Tá, pode ser então.

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Continua...

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