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Jeferson Dolglas

-Boa noite Jeferson, você também.

Puta que pariu, essa garota tem alguma coisa, e eu tenho que descobrir o que é.

Vou dormi pensando no que aconteceu hoje mais cedo.

Acordo no outro dia, olho para a lado e percebo que a Emellye já acordou.

Me levanto e vou para o banheiro, tomo um banho, e aproveito para hidratar o meu cabelo. Estou de boa, até que eu me lembro do que aconteceu ontem. Mas especificamente da Emellye.

Me lembro dos beijos e do clima entre nós dois ontem perto das escadas, e não demora muito para o meu corpo começar a esquentar.

-Merda, não posso lembrar dessa garota que eu já fico duro. -digo ao perceber o estado que eu já me encontro.

Olho para cima e começo a me masturbar, enquanto me lembro das curvas bem detalhadas do corpo dela.

Aí com eu queria que você estivesse aqui na minha frente agora Emellye.

-Filha da puta. Aí Emellye se eu te pegar, você vai passar um bom tempo sem conseguir andar. -falo imaginando ela me pagando um boquete. E assim eu gozo.

Termino o meu banho, e saio do banheiro com uma toalha enrolada no meu cabelo é uma ao redor da minha cintura. Entro no closet, visto uma camisa branca regata e uma bermuda preta, calço o meu tênis preto da Nike. Passo um perfume importado e saio do closet.

Desço pro primeiro andar, passo na cozinha e pego uma maçã para comer enquanto eu vou pra boca. Quando eu já estou de saída, vejo a Emellye sentada no sofá enquanto mexe no celular.

-Olá bom dia. -falo.

-Bom dia.

-A Amarah já voltou? -pergunto.

-Ainda não vi ela hoje.

-Quando ela chegar, você fala para ela ir lá na boca que eu preciso falar com ela. Fazendo um favor. -peço.

-Tá, pode deixar que eu falo.

Saio da casa e já vou direto pra boca.

Quando eu chego na boca, já vou entrando e indo direto para a minha sala. Entro na sala e vou direto para a minha mesa, abro o Notebook, e vejo que tem uma ligação perdida do meu pai.

-O que sera que ele quer agora? -falo retornado a ligação.

Não demora muito para ele atender.

*Ligação on*

Theo: Olá filho. Como você está?
Jeferson: Oi pai. Estou bem , e você como está?

Theo: Estou bem. Mas indo direto ao ponto. Eu tinha ligado pra você aquela hora, pra te avisar de que semana que vêm, eu e a Kátianne vamos ir passar um tempo com você e com a Amarah.

Jeferson: Ah falando nisso, temos mais uma pessoa morando lá em casa.

Theo: Casou e esqueceu de convidar a gente Jeferson?

Jeferso: Tá doido pai. Eu não caso nem morto.

Theo: Então quem é?

Jeferson: É uma menina. E antes que você venha encher o meu saco. NÓS NÃO TEMOS NADA.

Theo: Tá mas já que vocês não tem nada, o que ela está fazendo na sua casa?

Jeferson: Eu comprei ela pai.

Theo: COMO ASSIM JEFERSON DOLGLAS, FICOU DOIDO AGORA FOI? PIROU DE VEZ?

Jeferson: Eu não queria pai, mas o irmão dela estava me devendo um dinheirão, e eu não tive outra escolha à não ser pegar ela como uma forma de pagamento. Pra falar a verdade foi o irmão dela que à vendeu para mim.

Theo: Entendi filho, mas agora eu preciso desligar, a Kátianne esta me chamando.

Jeferson: Tá bom pai, vai lá.

Theo: Tchau filho. Boa sorte ai com os negócios.

Jeferson: Tchau pai, boa sorte ai pra você também.

*Ligação off*

-Puta que pariu, tinha me esquecido de que semana que vêm eles vão vir aqui pro morto. -falo comigo mesmo. -Pra mim que era mês que vêm ainda.


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🌷Amarah Kellyenna ✨️🌷


-

Que foi kengo? - pergunto entrando na sala do Jeferson.

-Senta ai vagabunda. -aponta pra uma cadeira. -Falei 0ra você vir aqui, porque queria te falar pessoalmente que eu mandei aquele cara que te assediou. E que eu descobri, que você não foi a única garota, ele já tinha feito outras vítimas.

-Quantas meninas? -pergunto.

-Poiser ele já tinha feito 10 vítimas, e sempre tinha saído empune.

-Meudeus Jeferson! Ele já tinha praticado o mesmo ato 10 vezes e você não tinha feito nada?! -começo a ficar preocupada  com a ipoteze do meu irmão não ter feito justiça antes.

-Fica tranquila porra, ele não era daqui, e além de tudo era infiltrado.

-Tá é você fez o que com aquele verme? -pergunto pensando nas possibilidades dele ainda estar vivo.

-Matei né?! Não iria deixar ele sair vivo dessa.

-Ainda bem que você matou, se não eu mesma iria ter que fazer.

-Tá louca doida?! Nunca que eu iria deixar você suja a sua mão com aquele vagabundo. E antes que eu esqueça. -ele fala olhando pro celular que estava na mão dele.

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Continua...

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Vendida ao ChefinOnde histórias criam vida. Descubra agora