Os Indignos

Amor proibido.

Longe de todo o caos da monarquia, agora Lucyan e Sor Criston Cole vivem em uma fazenda na campina, ninguém sabe ao certo o paradeiro de ambos, mas muitos especulam que eles fugiram para essos.

Mau sabem eles que os dois agora vivem uma vida simples como plebeus, plantando e colhendo sua própria comida.

Lucyan observava de longe seu agora ''marido'' cortando lenha para preparar o almoço de hoje. Para não ficar parado sem fazer nada, o ômega decide pegar água no poço, para adiantar o trabalho.

Pegando dois beldades ele anda por alguns minutos, até está fora do cerco que rodeia sua pequena fazenda e sua casa. Ele andou por um caminho de pedra, logo estava dentro de uma pequena trilha que tinha ali que levava até uma espécie de bosque, que era aonde se encontrava o fosso de água, algumas árvores frutiferes e outra comuns cercavam o lugar, que não tem muito mato no caminho, se andasse mais para frente logo estaria na estrada de uma pequena floresta que há ali. Seu Alfa costumava caçar lá para não ter que ir comprar carnes no vilarejo, já que o mesmo ficava longe de onde eles moravam.

Algo proposital já que os dois não queriam ser reconhecidos ou ter muito contato com as outras pessoas, poderiam ser reconhecidos facilmente, lucyan por sua características valerianas e claro seu dragão morning.

Eles escolherão um local afastado, que ninguém queria comprar já que era longe da civilização, e um lugar que não havia muitos recursos para morar tão longe assim. Não demorou muito para o ômega chegar ao poço.

Ele amarra um dos baldes a uma corda e o desce até aonde está o nível da água, assim que ele tem a confirmação de que o balde está cheio o puxa para cima, não com muito esforço. Mesmo sendo um ômega ele não é extremamente fraco e frágil, como alguns alfas acham, não só por ele ser um ômega, mas também por ter sido criado para ser um príncipe.

Mas ele já se acostumou com a vida no campo, claro que não podia mentir que tudo isso foi fácil, no começo foi bem puxado.

Depois de acabar de encher os dois baldes, ele volta pelo mesmo caminho que veio, de longe já conseguia ver a fumaça que saia de sua chaminé, indicava que seu alfa já havia terminado de colher a lenha. O ômega olha para cima e avista seu dragão morning que está de volta, alguns dias ela havia desaparecido, muito provavelmente estava caçando longe daqui.

Mesmo com dificuldade pelo peso dos baldes cheios de água, lucyan anda o mais rápido possível para chegar a sua dragão.

Quando finalmente chegou ele largou cuidadosamente os baldes de água, e correu para sua dragão que foi ao seu encontro.

O ômega passou a mão pelas escamas da fera que rugiu em contentamento, ela se abaixou para que lucyan a montasse mas antes que ele pudesse montar Criston o chamou.

Eu prometo que vamos voar juntos garota, mas agora tenho que ir._ ele diz como uma promessa, morning solta um rugido parecendo entender.

Lucyan se despede da dragão que anda lentamente para o lugar que havia ali, que era uma espécie de celeiro que estava vazio, cabia ela já que a dragão não era tão grande como syrax, meleys ou caraxex.

Lucyan pega os baldes novamente e se dirige para casa, ouve Criston o chamando novamente, ele deixa um dos baldes do lado de fora, e entra com o outro.

Ao entrar dentro da casa simples o ômega é recebido pelo ar quente vinda da lareira que agora está acesa.

Criston aparece da cozinha com uma cara de poucos amigos, logo lucyan imagina o porque do alfa está assim.