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~Estrella's p.o.v~
A medida que Gon se aproximava da arena, Tonpa continuava remoendo o chute que eu havia dado de presente para ele, gemendo como uma cadelinha.
Gon e o outro prisioneiro chegam ao centro da arena, o oponente de Gon se mostrando ser muito magrelo e ter cara de doente e mentalmente perturbado.
Gon e o magrelo ficam cara-a-cara e se encaram, não se podia sentir um tensão entre eles, pois o prisioneiro o olhava com um sorriso meio debochado e Gon apenas o olhava de volta esperando por instruções, nem sequer se preocupando, estava confiante.
—Pois então...—O magricelo começou a falar lentamente e baixo, incomodada com os gemidos de Tonpa enquanto eu tentava escutar a conversa, eu virei bruscamente para seu corpo no chão e o olhei furiosa.
—Calado, homem!—eu virei novamente sabendo que ele iria me obedecer já que estava em posição de vulnerabilidade.
—Já devem ter notado que eu não sou tão forte assim. eu não gosto de lutas, nem de corridas, nem de nada disso.—apontou, movendo seus braços finos e pálidos.
—Já eu gosto mais disso do que pensar.—Gon expôs sua opinião amigavelmente.
—Acho que eu nunca fui bom na hora de usar a cabeça.—Gon explica, se expondo novamente, dessa vez, expondo um possível ponto fraco...
—Eu imaginei. Então, eu bolei uma coisa. Um jogo que nós dois vamos curtir.—Levantou seu dedo, ainda sorrindo com olhos cansados, como se fosse aqueles bonecos esquisitos de filmes de terror.
—Um jogo que não exige esforço mental nem físico, amigo.—Amigo? Como ele ousa chamar o MEU amigo de amigo!?
—E que jogo é esse?—Gon questiona genuinamente.
O homem tira duas velas da parte de trás do corpo, as duas sendo aparentemente do mesmo tamanho.
—Cada um de nós pega uma vela. Aquele que deixar a sua apagar primeiro, perde.—Explica.
—Beleza! Gostei do jogo. Tô dentro, vamo jogar!—Levanta seu dedão em sinal de "joinha"
—Tudo bem. Sendo assim.—O homem mostra as velas segurando apenas com os dedos, mostrando que as velas não eram realmente iguais. E sim eram de tamanhos diferentes. Uma grande e uma pequena.
—Qual vela você vai querer?—Pergunta sorrindo, sabendo que nesse momento ele já abalou o psicológico de todos que sequer tentariam pensar em uma solução.