010 STRANGER DINNER

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                  ELE ESTAVA VESTIDO com roupas brancas, como uma espécie de uniforme.

Um engradado de madeira com garrafas de vidro estava próximo a ele.

— Um leiteiro, — Annabeth disse.

— O quê? — perguntei.

— Eles costumavam entregar leite. — Percy respondeu.

— É, eu sei o que eles são, idiota,  mas... isso era quando a minha mãe era pequena, tipo, há um milhão de anos atrás. O que é que ele está fazendo aqui?

— Algumas pessoas se perdem por engano, — Annabeth disse. — Algumas vêm explorar de propósito e nunca saem. Há muito tempo atrás, os cretenses enviavam pessoas aqui como sacrifícios humanos.

Grover engoliu. — Ele está aqui embaixo há muito tempo.— Ele apontou para as garrafas dos esqueletos, que estavam cobertas com poeira branca. Os dedos do esqueleto estavam arranhando a parede de tijolos, como se ele tivesse morrido tentando sair.

— Só os ossos, — disse Tyson. — Não se preocupe, garoto-bode. O leiteiro está morto.

— O leiteiro não me incomoda, — Grover falou. — É o cheiro. Monstros. Você não consegue sentir?

Tyson assentiu. — Um monte de monstros. Mas o subterrâneo cheira assim. Monstros e leiteiros mortos.

— Ah, bom, — Grover choramingou.

— Pensei que talvez eu estivesse errado.

— Temos que ir mais fundo no labirinto, — Annabeth disse. — Tem de haver um caminho para o centro.

Ela nos levou para a direita, depois para a esquerda, através de um corredor de aço inoxidável como uma espécie de eixo de ar, e voltamos ao cômodo com azulejos romanos e a fonte.

Desta vez, não estávamos sozinhos.










Desta vez, não estávamos sozinhos

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𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝐒𝐔𝐌𝐌𝐄𝐑, percy jacksonOnde histórias criam vida. Descubra agora