Capítulo 11

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Canadá,Toronto
Agosto dia 12

Depois que tudo aconteceu com Chase e ele foi embora, eu voltei para a sala de aula mas ele não saia dos meus pensamentos por nada, olho para sua carteira e fico pensando se ele está bem, se chegou em casa bem.

Pego meu celular e vejo várias mensagens de Chase, As ignoro por um tempo e guardo o celular no bolso. Pego o celular novamente e quando ele liga pra mim, levanto da minha cadeira, pego minhas coisas e saio da sala sem dar explicação para o professor. Corro até meu carro e abro a porta com as mãos tremendo; entro no mesmo e vou em direção à residência dos smith.

— Não posso estacionar o carro aqui em frente. — Olho para os lados e decido estacionar o carro a uma rua antes.

Pego meu celular e desço do carro, corro até a janela do quarto de Chase e fico parada olhando pra cima.

— Não vou na árvore. — Olho ao redor e não vejo outra solução. — Eu vou subir uma árvore só por causa de você. — Solto um suspiro frustrada, e subo na árvore. Me segurando no tronco vou até a janela do garoto de cabelos pretos, Entro no seu quarto e não o vejo.

Vou até seu banheiro e dou duas batidas na porta, nada. Estranho o seu sumiço e entro no banheiro. Fico em choque com a cena que estava diante dos meus olhos. Chase estava jogado no chão com uma poça de sangue ao seu redor, seus braços estavam cortados e seu cabelo estava raspado. O que você fez querido?

— Chase! — Me agacho do seu lado e não toco nele, apenas coloco minha cabeça em sua barriga. — Você vai ficar bem, eu prometo. — Ligo para a emergência e espero alguns minutos e posso escutar o barulho da ambulância.

Saio do seu quarto e corro escada a baixo, percebo que seus pais olham pra mim sem entender nada, abro a porta e os paramédicos correm em minha direção com a manca; os levo até o quarto do garoto e mostro onde ele estava. Descemos as escadas e seus pais olham assustados pela cena que estavam vendo.

— Eu posso ir com ele na ambulância? — Perguntei. Minhas mãos estavam trêmulas, eu iria desabar ali mesmo. Entro na ambulância e acompanho os paramédicos tentando reanimar o garoto. Começo a fazer o que eu nunca pensei que faria, rezar. Fico olhando para a máquina que mostrava seus batimentos. Quando do nada Chase começa a se contorcer todo e percebo que seu coração estava batendo fraco e os paramédicos entram em desespero.

— Vamos perdê-lo. — Um deles grita. Chase para de se debater e a máquina faz um som que indica que perdemos alguém. Não, por favor não!

— Ajudem ele! Façam alguma coisa porra! — Grito entrando em desespero. Eles tentam reanimar o garoto mais nada funciona.

— Sinto muito garota.

— Não, não. — Coloco minha cabeça no seu peito e faço carinho na sua cabeça. — Volta, Volta pra mim, Chase. Você não pode me deixar, não novamente.

Meu doce garoto - livro único Onde histórias criam vida. Descubra agora