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Canadá,Toronto
Agosto dia 12Depois que tudo aconteceu com Chase e ele foi embora, eu voltei para a sala de aula mas ele não saia dos meus pensamentos por nada, olho para sua carteira e fico pensando se ele está bem, se chegou em casa bem.
Pego meu celular e vejo várias mensagens de Chase, As ignoro por um tempo e guardo o celular no bolso. Pego o celular novamente e quando ele liga pra mim, levanto da minha cadeira, pego minhas coisas e saio da sala sem dar explicação para o professor. Corro até meu carro e abro a porta com as mãos tremendo; entro no mesmo e vou em direção à residência dos smith.
— Não posso estacionar o carro aqui em frente. — Olho para os lados e decido estacionar o carro a uma rua antes.
Pego meu celular e desço do carro, corro até a janela do quarto de Chase e fico parada olhando pra cima.
— Não vou na árvore. — Olho ao redor e não vejo outra solução. — Eu vou subir uma árvore só por causa de você. — Solto um suspiro frustrada, e subo na árvore. Me segurando no tronco vou até a janela do garoto de cabelos pretos, Entro no seu quarto e não o vejo.
Vou até seu banheiro e dou duas batidas na porta, nada. Estranho o seu sumiço e entro no banheiro. Fico em choque com a cena que estava diante dos meus olhos. Chase estava jogado no chão com uma poça de sangue ao seu redor, seus braços estavam cortados e seu cabelo estava raspado. O que você fez querido?
— Chase! — Me agacho do seu lado e não toco nele, apenas coloco minha cabeça em sua barriga. — Você vai ficar bem, eu prometo. — Ligo para a emergência e espero alguns minutos e posso escutar o barulho da ambulância.
Saio do seu quarto e corro escada a baixo, percebo que seus pais olham pra mim sem entender nada, abro a porta e os paramédicos correm em minha direção com a manca; os levo até o quarto do garoto e mostro onde ele estava. Descemos as escadas e seus pais olham assustados pela cena que estavam vendo.
— Eu posso ir com ele na ambulância? — Perguntei. Minhas mãos estavam trêmulas, eu iria desabar ali mesmo. Entro na ambulância e acompanho os paramédicos tentando reanimar o garoto. Começo a fazer o que eu nunca pensei que faria, rezar. Fico olhando para a máquina que mostrava seus batimentos. Quando do nada Chase começa a se contorcer todo e percebo que seu coração estava batendo fraco e os paramédicos entram em desespero.
— Vamos perdê-lo. — Um deles grita. Chase para de se debater e a máquina faz um som que indica que perdemos alguém. Não, por favor não!
— Ajudem ele! Façam alguma coisa porra! — Grito entrando em desespero. Eles tentam reanimar o garoto mais nada funciona.
— Sinto muito garota.
— Não, não. — Coloco minha cabeça no seu peito e faço carinho na sua cabeça. — Volta, Volta pra mim, Chase. Você não pode me deixar, não novamente.
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Meu doce garoto - livro único
FanfictionAurora Morgan. líder do time de vôlei, namorada do Aaron smith que é jogador de futsal. Tem uma paixão secreta pelo irmão do seu namorado desde crianças, ela não se declarou pra ele pois achou que não era recíproco por causa do jeito do garoto. Ela...