Capítulo 12

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Não deixem de votar, não seja um leitor fantasma.

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Uma semana depois

Coloco meus braços em volta do pescoço do garoto e ele me pega em seu colo, desço os beijos para seu pescoço e passo minhas mãos na sua nuca levemente. Sou colocada na cama com cuidado e ele tira meu vestido me deixando apenas de peças íntimas, ele passa suas mãos pelo meu corpo todo e logo em seguida, ele tira sua blusa e posso apreciar suas tatuagens de perto. Mais perto elas são mais lindas. passo minhas mãos pelo seu abdômen e desço até o botão da sua bermuda.

Quando iria abrir seu short, alguém bate na porta.

— Chase, seu irmão está precisando de você na garagem. — Escuto a voz da Senhora Smith.

— Que Saco! — Resmungou. Chase sai de cima de mim e pega sua blusa que estava no chão.

— Pelo menos você trancou a porta! — Pego minha blusa que estava jogada. — Imagina se ela nos ver desse jeito? Você quase transando com a namorada do seu irmão. — Solto uma risada e vou até ele.

— Quem sabe da próxima vez. — Beijo sua bochecha. Pego minhas coisas que estavam em seu quarto e saio pela janela.

Desço da árvore e passo correndo pela garagem. Paro de correr quando escuto alguém gritar por meu nome.

— Aurora! Vem aqui. — Era o Aaron.

— Oi Aaron, tem como nós falarmos depois? Preciso ir pra casa.

— Da onde você estava vindo? — Sua respiração ficou pesada. Quando iria respondê-lo, Chase aparece na porta da garagem.

— Morgan! — Sorriu. — Faz tempo que a gente não se via. — Nunca pensei que Chase seria tão sonso. Solto uma risada e olho para o garoto loiro que mantinha o mesmo semblante confuso.

— Chase, Preciso que você vá até a mecânica e comprar umas peças para o carro. Olha que belezinha. — Aaron aponta para o Chevrolet Impala de 1967. Que loucura.

— Caralho Aaron! Onde você achou. — Pergunto olhando para o carro. Passo minhas mãos no veículo e entro no carro. — Isso é tão legal.

— Foi difícil, mas ele não é pra mim. É pra você. — Diz suavemente. Olho pra ele sem acreditar.

— Meu?

— Seu. — Ele abre a porta do carro e eu saio, ele pega em minha cintura me puxando para si.

— Eu sei que você gosta muito daquela série louca de demônios e sempre falava desse carro, então — Aponta para o carro. — Arrumei um especialmente para você.

Abraço o garoto loiro e ele me pega em seu colo, pensando assim até parece que nos amamos, mas não existe amor, nunca existiu. Olho para Chase que noto que seu semblante estava enfurecido, o garoto apertava seu braço direito com força fazendo seus dedos ficarem brancos. Rapidamente desço do colo de Aaron e olho para os lados.

— Muito obrigada!

— Então Chase, pode ir comprar o que eu pedi?

— Claro, passa aí. — Ele caminha até a gente e fica olhando para o carro de Aaron.

— Aqui — Entrega um papel na mão do garoto de pele branca.

— — Volto logo. — Ele sobe em sua moto e sai dali em uma velocidade absurda.

Meu doce garoto - livro único Onde histórias criam vida. Descubra agora