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━━━ ⚜︎ ✶✴༼𝐀 𝐋𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐭𝐨 𝐅𝐨𝐥𝐥𝐨𝐰༽✴✶ ⚜︎ ━━━
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𝕾e perguntassem para Genevieve, da forma mais direta possível e com o maior número de detalhes úteis, que ela estaria agora correndo em qualquer direção tentando achar um homem que a arremessou por quilômetros ─── visivelmente instável e com uma grande quantidade de sangue de demônio circulando pelo corpo ─── e que demoraria mais do que o normal para extinguir sua existência da face da terra porque ela havia se perdido, talvez ela te agredisse. Não, pior ainda, ela te mataria por brincar assim com ela. Mas por incrível que possa ser, essa era exatamente a situação da deusa agora, perdida. Algo que não penetrava na cabeça dela, e não estamos falando sobre seu orgulho interferir, era que tudo o que ela tinha planejado pelos últimos três meses junto de Merlin e do jovem rei Arthur fosse sair dos eixos com a chegada dos pecados. Isso a frustrou, muito. Certo que a loira sabia que isso seria inevitável, a princesa Elisabeth estava com eles e ela, no caso, era o alvo dos paladinos e como sequência, também seria a primeira a ser capturada. A nova versão de sua irmã era um tanto quanto necessitada de inteligência, ou burra para ser mais direta; e ela estava tentando ser gentil. Sempre foi algo que Genevieve detestou em sua irmã mais nova, o fato de que ela fosse gentil ao ponto de ser ingênua, havia um abismo separando as duas mas ela, sempre esteve disposta a pular sobre o precipício se fosse por ela. Duas irmãs, concebidas pela mesma Divindade e agraciadas pela mesma luz, porém o que as divergia era como enxergavam o mundo.
Elisabeth era sonhadora, adorava vagar entre as raças, o próprio sinônimo da paz. Era um ser de luz, literalmente. Calma e gentil, até demais para alguns, ela se incomodava com os embates entre exércitos e a rixa entre deusas e demônios, ela não conseguia entender e deixava isso claro em suas palavras. A deusa acreditava que todos mereciam as dádivas oferecidas pelo mundo, luz e trevas davam as mãos e caiam iguais sobre todos e isso poderia mostrar que poderia sim, existir um equilíbrio entre os clãs. Jovem e sem experiências devido a pouca idade, nunca pôde dizer o que pensava de verdade, mantinha-se em silêncio e agia pelas sombras, oculta. Salvando aqueles que eram ditados como seus inimigos. Foi dessa forma que encontrou o herdeiro do clã de demônios, algo preencheu seu coração e Meliodas estava escrito em cada parte do seu ser, tomando-a em um sentimento de pertencimento. Talvez, isso a tenha cegado; o vislumbre do primeiro amor, a enxurrada de emoções e o calor compartilhado entre os dois, perigosamente proíbido; uma blasfêmia ao nome da Suprema Divindade e do Rei dos Demônios.