•Pov freen
Pensar em Rebecca é exaustivo, então eu decidir descansar um pouco, já não estava me sentindo tão disposta mesmo, não muda nada eu tirar um cochilo. Depois de um bom banho eu coloquei uma roupa folgada que tinha no guarda-roupa daquele quarto, na qual era uma blusa larga com algum tipo de banda ou algo assim e um short de tecido, estava confortável.
Fui em direção a cama, na qual é muito macia. O quarto não estava muito iluminado e também não estava muito quente já que o mesmo tinha ar-condicionado, a cama era grande até, eu tinha muito espaço, fiquei feliz com isso, já que sou uma pessoa espaçosa. Ao me deitar na cama um longo suspiro deixei sair de meus pulmões, estava cansada, tanto fisicamente quanto psicologicamente, não tinha o que eu fazer aqui, absolutamente nada, e muito menos sabia quais eram as intenções de Rebecca comigo aqui, eu tinha tantas perguntas, tantas dúvidas, que até o meu cérebro decidiu desligar.
Depois de um certo tempo eu acordei do meu cochilo que nem sei mais se foi um cochilo ou se foi um sono completo. Acordei com a minha cabeça latejando, oque não fazia sentido, já que a ideia de dormir era para descansar e não pra piorar as coisas.
Me levantei da cama com uma certa dificuldade, pois eu estava um pouco tonta. Ao me levantar fui em direção ao banheiro, pra lavar o rosto e ver se a minha situação melhoraria, oque não aconteceu, estava me sentido pior na verdade, um frio barra calor começou a se apossar do meu corpo. Eu estava mal, droga, já não basta ter sido sequestrada agora isso, amo o quanto o universo favorece as coisas pro meu lado.
Sair do banheiro pior doque quando entrei, fui em direção a cama novamente, não consegui nem me manter em pé mais, e aquela dor de cabeça só estava aumentando, junto com a sensação de frio e calor. Me encolhi na cama junto aos lençóis da mesma pra me sentir mais confortável, más a cada minuto que se passava eu sentia minha lucidez indo embora, e o meu corpo só piorando.
Queria que aquilo parece, queria estar em casa, queria os meus amigos e minha família de volta, eu só queria descansar...e não ao contrário.
•Pov Becky
Estava no meu escritório resolvendo coisas "burocráticas" vamos dizer assim, quando tia meeh bateu na porta pedindo passagem, na qual eu permite.
Meeh: licença senhora Armstrong, venho le informar que a nossa convidada não está muito bem. Quando tia meeh falou isso fiquei um tanto receosa pra saber o motivo.
Becky: oque ouve tia meeh? Ela aprontou algo? Ou fez algo que a senhora não gostou?. Perguntei preocupada, já que tia meeh era uma das pessoas mais sinceras que já conheci, e em relação a sarocha não espero coisa boa vindo dela.
Meeh: ela não fez nada de mais senhora, só aparenta estar doente, fui ao seus aposentos entregar-lhe a comida do dia, mais a mesma não respondia quaisquer sinal de interação. E quando fui ver como a garota estava, fiquei preocupada, pois estar com sinais de febre. Falou tudo pacientemente, e eu fiquei pensando uns instantes antes de dar a resposta necessária, queria ver a garota sofre, más, por outro lado não.
Becky: faça uma compressa de água fria em um pano na sua testa, pra que diminua a temperatura, já que não podemos dar algum medicamento sem saber oque ela pode ou não tomar. Falei tudo em um tom sério sem demonstrar qualquer preocupação por meio de minha fala, já achava tudo isso estranha imagina outras pessoas sabendo, prefiro evitar que saibam as coisas que estam passando em minha cabeça sobre sarocha.
Depois de ter falado oque a tia meeh precisava fazer ela só assentiu e se retirou da minha sala. Quando a mulher mais velha não se encontrava mais não sala o meu olhar foi direto pra o monitor que ficava na minha mesa, onde todas as câmeras eram acessadas. Meus olhos se direcionaram diretamente a câmera que fica no quarto de freen, e pelo oque a câmera mostava a mesma não se encontrava tão bem, oque fez o meu coração se apertar um pouco, mais bem pouco, por pena, e não por outra coisa, enfim.
Fiquei observando até o momento de ver tia meeh entra no quarto com um pano e um bando de água que supostamente deve esta fria. A vi chegando perto da cama onde a menina se encontra desacordada vamos assim dizer, e se sentar na ponta da cama, erguendo o pano branco até o baude, o retirando do mesmo já molhado, sendo o mesmo direcionado até a testa da menina na qual vi resmungar logo em seguida.
Se passado algumas horas decidir ver coma a garota se encontra. Sair do meu escritório indo em direção ao seu quarto, e ao chegar lá, abro a porta com cautela e entro em passos lentos, para fazer o mínimo de barulho possível, queria ver como estava, para sei lá, me vingar...
Bom, ela parecia melhor, mais nem tanto, o seu cheiro era presente no quarto, e isso me matava por dentro sem motivo algum. Cheguei até sua cama e depositei minha mão em sua testa para medir sua temperatura, que pelo oque parecia estava normal. Olhando daquela forma tão indefeso me causava uma angústia sem sentido pra mim, e isso me assustava, e antes de sair do quarto, me inclinei um pouco em sua direção e depositei um singelo selinho em sua testa, por alguns longos minutos, e depois disso sair daquele lugar sem olhar pra traz e me matando horrores nos meus pensamentos.
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OIIIEEE
Desculpa a demora amores!
Mais um capítulo capenga pra vocês.
Uma ajudinha de vez enquanto seria legal e até mesmo críticas, eu necessito, ainda sou nova nisso de escrever. Passei um bom tempo longe e não tenho expectativa de tempo pro próximo capítulo.
Lembrando que esse capítulo não foi revisado, me desculpem qualquer erro ortográfico e qualquer linguagem na qual não se sentiu confortável.
BEIJOS
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É errado amar?
FanfictionFreen Sarocha é uma policial/detetive que tem como missão ou objetivo colocar toda a família Armstrong atrás das grades. (O porque desse objetivo você vai ter que descobrir lendo a fic). Mais oque a sarocha não sabia era que ela estava se mantendo n...