𖥻 Borboletas & Sangue. | Trolls (PAUSADA)

🍁.: 𝙨𝙖𝙪𝙙𝙖𝙙𝙚. 𖥻2

passado de Branch. PT.:2 ㄔ🌼
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No outro dia:
(07:25 AM)
★ Floyd pov. ★

ei
ei Floyd
- hum...
Abro os olhos, vejo Clay em minha frente e tronquinho dando tapa na minha cara.
Floyd: *rio* existe melhor jeito de acordar? - pego tronquinho no colo.
Clay: definitivamente não.
Ele se senta ao meu lado, cruzando os braços e sorrindo.

Vovó: crianças, hora de ir para uma casa nova.
Vovó disse cabisbaixa.
Ela, JD e Spruce carregavam várias bolsas.
Ela parecia assustada,
e parecia ter vindo de algum lugar.

(De onde veio?)

(de casa..?)

(essa situação toda... é tão complicada...)
(pq tinha que ser com a gente?)
(pq... tanta crueldade...)

Eu comecei a chorar.
Clay dá um soquinho no meu braço 'me acordando'

Clay: temos que ser fortes, Floyd.
Floyd: simsim... *digo limpando meus olhos*

Spruce: vem gente.
Ele chama com a mão, enquanto Vovó e John vão na frente.

Clay me ajuda a levantar e os seguimos.

~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~

★ Narradora on. ★

Vovó havia ido a delegacia, prestar boletim de ocorrência, sobre os homicídios da noite anterior.

A polícia foi ao endereço da casa, Juntos á ambulância, para prestar socorro ás vítimas.
No entanto, não adiantava. Tais já estavam mortos á horas atrás.

Vovó foi junto com a polícia.
Ela estava do lado de fora, quando viu os maqueiros transportando os corpos para a ambulância.
Aquilo doeu, e muito.
Ela não se conteve, e começou a chorar.
Ela correu para os maqueiros, em direção as macas de sua filha e seu genro.

"Ai meu Deus... Meus filhos... meus amores..."
"Pq tanta maldade com você, florzinha?"
Ela olhou pra moça.
Ela passava as mãos, trêmulas, no cabelo da jovem.

??: com licença, senhora.
Um dos maqueiros disse para prosseguir o trajeto.
Vovó confirmou com a cabeça e se afastou.

A ambulância saiu, e a senhora apenas chorava.
Um policial se aproximou.
"A senhora precisa de alguma coisa aqui?"
Ele aponta para a casa.
"Ah... sim. Preciso pegar algumas coisas." - ela respondeu enxugando os olhos.

"E a senhora precisa de ajuda?"
"Oh, não querido, imagina. Obrigada." *Ela sorriu*
"Eu insisto. Vamos, tenho bolsas pra senhora levar oque precisa."

Ela confirmou com a cabeça sorrindo.

Eles pegaram roupas e calçados.
Cada bolsa, havia os itens de cada um, dela e dos meninos.

O policial a ajudou a carregar até o local onde ela e os garotos dormiram.

"Muito obrigada, querido. Pode deixar aqui agora, meus netos virão me ajudar."