Margareth fazia seus afazeres matinais no Casarão Beneviento, sua senhora estava fora pois queria esfriar a cabeça, alguém entrou no Casarão sem que ela percebesse. Atacou a empregda brutalmente a jogando no chão ferozmente, Margareth gritou desesperada tentando lutar por sua vida sem sucesso algum, o assassino segurava um machado enferrujado com uma das mãos e a outra tentava segurar a mulher no chão deixando ela parada, o machado se ergue e abaixa rapidamente no pescoço dela a mulher estribuchou engasgando com o proprio sangue até perder a consciência, o homem segura o objeto perto da boca e lambe o sangue que no machado estáva.
Ela teria gritado por socorro, a azarada mulher indevida. O sangue derramado do corte profundo que decapitou a pobre mulher e estraçalhou todo o seu crânio, o rosto desfigurado não daria para saber quem seria ela, tirando o fato de ser a única empregada do Casarão Beneviento, uma agitação era provável no lado de fora pois os gritos de horror da mulher espantaram alguns gatos de rua e outros animais como; pássaros e alguns cães. O agressor se posicionou por cima do corpo sem vida, os seus cabelos negros e sujos cobriram seus olhos profundos, um sorriso macabro estava estampado em seu rosto era notável que o tal homem gostava daquilo. "Calmaria? Quieto de mais" as palavras ecoavam na mente perurbada do agressor que mesmo desconfiado continuará com o que planejou por tanto tempo.
Ele aproximou a mão livre do rosto desfigurado da mulher e colocou os dedos em seu olho que deslizaram e retiraram as córneas suavemente como se ele não quisesse que elas furassem ou algo do tipo, com um sorriso psicótico ele guarda os olhos azuis dela no bolso do sobre tudo, ele se levanta e pega uma das pernas da mulher e a quebra com chutes e golpes com o cabo do machado, arrancado o primeiro membro ele prosseguiu para os outros o sangue ainda quente da mulher pintava o salão principal de vermelho vivo, ao restar apenas a cabeça que fora estraçalhada pelo homem e a deixou lá no chão onde estáva. Quando ele se vira para a porta se depara com uma figura medonha de asas cor vinho, olhos reluzentes escarlates e um rosto angelical, o vestido esvoaçante de Donna revelava discretamente sua cinta-liga preta, ele admirava a mulher em sua frente planejando o que faria com o corpo dela e como seria divertido as atrocidades que ele pensava, percebendo o olhar do homem e o cheiro familiar no salão a condensa da casa Beneviento ja sabia o que teria acontecido e uma lágrima solitária caí de seu olho direito, ainda estava mal pelas coisas que haviam acontecido mas aquilo era a gota que faltava para o copo transbordar, a morena ameaça um passo na direção dele o que causou uma rajada de ventos fortes na direção do homem que desesperado por mais sangue jogou o machado em sua direção, Donna segura o objeto no ar pela lâmina o que cortou sua mão e seu próprio sangue respingou no chão se misturando com o de Margareth.
O homem a olhava com um rosto surpreso e com um sorriso encantado ao ver a mão da morena se regenerar de forma rápida, o único vestígio de seu machucado seria a luva rasgada onde o machado teria acertado, ela joga o objeto no chão seu barulho pôde ser ouvido como o único ruido que ela fez, dando passos lentos e curtos a mais alta aperta o punho andando na direção do assassino de sua empregada, suas penas estavam pontiagudas como lâminas, seus olhos brilhavam como o sol em um dia quente de verão, o homem pensava que seria um anjo que veio dos céus para levá-lo com ele, cada vez mais próxima, cada vez mais ameaçadora, cada vez mais bela, Donna ameaça pegar no ombro do tal dito homem cujo seu nome não fora revelado por ele nem por ninguém, conseguindo ver o belo rosto da condensa Beneviento ele tenta pegar em sua bochecha buscando o mínimo contato com sua pele mas a mão do homem fora arrancada em um piscar de olhos no que resultou em seu rosto levemente sujo e gritos de dor do assassino que se encontrava se contorcendo em completo desespero e agonia. Donna o joga com brutalidade para o lado o que fez ele bater em uma mesa com um vaso que continha três rosas brancas que ao tocar o sangue ficaram com as pétalas vermelhas, ele implora para que tenha uma morte rápida mas com o ódio a flor da pele Donna preferiria uma morte horrenda, lenta e dolorosa, um agressor imundo que tirou a vida de uma das pessoas em que ela confiava cegamente deveria pagar por seus atos grotescos, se aproximou do homem e pisou em seu tórax fazendo ele cair para trás por cima dos pedaços do vaso que causaram arranhões profundos nas costas do tal, o salto pontudo foi uma ótima "arma" para destruir os ossos dele; cinco, dez, quinze, vinte golpes certeiros em seu tórax que foi se partindo aos poucos, se abrindo com pequenos buracos profundos o sangue dele se mistura com o da empregada e pintava as rosas brancas de vermelho mais e mais, a pele de descolava lentamente de seu corpo o vestido preto da condensa Beneviento tinha manchas de sangue por todo o seu torço e em suas pernas, a cinta-liga preta teria algumas manchas que contrastaram com o vestido, nos olhos a ira que se fazia presente, em seu rosto nenhum remorso pelo que estáva fazendo ela contínua o agredindo o homem se contorcia a cada golpe lhe dado, batendo o salto fino ferozmente.
Garras aparecem nas mãos de Donna, suas unhas cor de vinho poderia ser um indício de que algo de errado poderia acontecer, ela fez um arranhão terrível no pescoço do homem que lentamente se afogava com o próprio sangue enquanto lutava por sua vida. Ela precisava esquarteja-lo, isso ja era pessoal, a raiva e tristeza se misturavam no corpo da morena de maneira desordenada, mais algumas lágrimas cairam e as presas de Donna ficaram mais afiadas, mostrando elas para o homem que ficou mais desesperado e lhe deu um chute no estômago o jantar da mais alta quis voltar por um segundo e se afastou dele, se recompôs e com ainda mais ira pegou as pernas homem que ainda estava vivo mas fraco pela perda de sangue, arrancou-lhe as pernas a sangue frio usando apenas a força bruta e as garras, ganhando alguns gritos de dor e logo em seguida a perda de consciência. A morte eminente do homem em sua frente mas para Donna a morte era uma salvação para aquele ser imundo, verme imundo, então o levou ao lade de fora em um estralar de dedos Lycandianos surgiram de cima do Casarão Beneviento, ao morderem o homem o mesmo retomou a gritar de dor e se contorcer, mas agora se tranformando em um dos monstros controlados pelo Cadou e Megamiceto, nada satisfeita com o que viu em sua frente Donna simplesmente o manda para o porão e lá ele viraria comida para "o feto" monstro criado por Donna para proteger toda a propriedade Beneviento mas fracassando em alguns momentos como naquele fatídico dia, prometendo a si mesma honrar a morte de Margereth Donna preparará seu enterro.Obs:Se tiver algum erro de gramática ou de digitação, culpem meu teclado kkk
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A Escrita Carmesim
Hayran KurguDonna, uma vampira forte filha de Mãe Miranda ela mora no vilarejo sombrio no Casarão perto do abismo. Há algo de errado por lá, Margareth é uma boa empregada e a única de todo o casarão mas logo aconteceria algo por lá. Bom, uma fanfic feita a part...