Stella Pierce passou por uma infância e uma adolescência traumática na casa dos pais. Todos os dias tinha muitas brigas em casa e esse era o principal motivo dos traumas, medos, desconfianças, personalidade e cicatrizes em Stella.
Quando Stella comp...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordei do meu sono profundo e maravilhoso, e se não fosse pelo fato de que chegamos em New York, eu não teria acordado.
Assim que acordei, guardei as coisas que eu tinha tirado da minha bolsa de volta para dentro dela e coloquei ela no ombro, me levantando do assento e ficando de pé ao lado de Lila enquanto ela pegava minha mala.
Eu estava esfregando os olhos por causa do sono e meu rosto deixava muito claro que eu havia acabado de acordar. Eu estava com uma expressão sonolenta e quase dormindo em pé novamente.
Olhei para o relógio do avião e vi que eram 15:21. O avião estava quase vazio mas ainda tinham algumas pessoas se arrumando para sair e algumas acordando.
Não pude deixar de sentir que estava sendo observada, mesmo que o avião estivesse com as pessoas a minha volta e eu não estivesse sozinha. Mas mesmo assim, senti algum olhar forte sobre mim.
Ignorei e continuei com a expressão manhosa e sonolenta com os braços para baixo como uma criancinha. Lila finalmente me entregou minha mala e peguei ela, indo em direção a saída do avião enquanto a mulher me seguia.
Fomos até o estacionamento do aeroporto e Lila guardou a minha mala no porta-malas enquanto eu me sentava no banco do passageiro esperando ela.
[...]
Chegamos a uma mansão enorme e Lila estacionou o carro em frente a mesma, descendo do carro enquanto eu faço o mesmo.
Durante todo o caminho não pude deixar de notar todas as coisas e lugares caros e chiques pela cidade, mas esse lugar em particular me deixou maravilhada e superou tudo que eu vi até agora.
Vi Lila aparecer do meu lado me entregando minha mala e então olho para ela por alguns segundos, mas voltando meu olhar brilhante para a mansão.
- É a empresa? - Pergunto curiosa, ainda olhando com um brilho noolhar inexplicável.
- Não. - Ela disse com algumas risadinhas - É a casa em que todos os agentes moram juntos. - Ela explica cruzando os braços.
- Eles não tem casa própria? - Pergunto.
- Não. O chefe da CIA, no caso o nosso chefe, preferiu que todos morassemos juntos. É mais seguro. - Ela explica. - Mas quando estiverem bem mais velhos, talvez ele deixe vocês terem as próprias casas.
- Ah, entendi.
Terminamos de conversar e então Lila começa a andar, me chamando.
Nós duas entramos na mansão e tudo lá dentro parecia mais chique e muito mais caro, parecia até melhor que do lado de fora. As paredes eram brancas e com alguns detalhes dourados, tinham escadas grandes com tapetes vermelhos no meio, alguns lustres pequenos e objetos muito bonitos. Não era tão exagerado, mas ainda comprava minha casa toda.
