؂ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐋𝐕𝐄: 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐢𝐭𝐞 𝐞𝐯𝐞𝐫𝐲𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠...

748 55 92
                                    

𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐙𝐄𝐚𝐩𝐞𝐬𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐭𝐮𝐝𝐨

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐙𝐄
𝐚𝐩𝐞𝐬𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐭𝐮𝐝𝐨...

𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐙𝐄𝐚𝐩𝐞𝐬𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐭𝐮𝐝𝐨

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

SEIS ANOS DEPOIS

Alexandria

VOZES E RISADAS ALTAS ecoavam por todas as paredes da casa dos Grimes naquela manhã, assim como em todas as outras manhãs. E a bagunça de brinquedos espalhadas por cada canto da casa marcava a presença de crianças ali. Hannah e Carl já estavam acostumados com aquela situação caótica dentro de casa com a bagunça feita por seus filhos, sem mais se incomodar com todos os brinquedos espalhados pelo chão e as paredes riscadas de lápis de cor ou giz de cera.

Hannah andava cuidadosamente sobre o assoalho, sem querer pisar nos brinquedos espalhados dos filhos no chão. Ela suspirou fundo e contou até dez ao ver toda aquela bagunça, mantendo a paciência. Paciência, algo que ela se aperfeiçoou nos últimos anos com três filhos.

Agora seus três filhos já eram grandes. Eleanor estava com treze anos e meio, em alguns meses estaria com quatorze anos, e era maluco para Hannah e Carl ver que ela não era mais uma garotinha e estava tão crescida, mas para eles, ela sempre seria a garotinha deles.

Alya e Arthur já estavam com seis anos, não sendo mais aqueles bebezinhos, agora sendo duas crianças curiosas e ousadas, deixando seus pais de cabelos brancos desde o momento que aprenderam a andar.

Hannah e Carl tinham vinte e seis anos, e já se sentiam muito velhos, talvez o efeito de ter que lidar com três filhos todos os dias. Era cansativo e incrível ao mesmo tempo, mas principalmente incrível.

Ó MÃE! — Eleanor gritou do andar de cima e Hannah sentiu seus aparelhos auditivos ecoarem o grito dela novamente, pela agudo de seu grito.

— O que foi, filha? — Hannah gritou de volta ao passar pela escada.

— Você viu o meu boné? — Eleanor parou nos últimos degraus da escada. — Aquele que era seu?

— Não sei onde ele está, não estava nas suas coisas? — Hannah a respondeu e esticou seu olhar para ver a filha.

— Não, não está, mas eu preciso dele para ir na ronda hoje. — Eleanor suspirou e se virou, indo para o quarto. — Eu vou procurar de novo.

𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐞𝐚𝐝 (𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 II)Onde histórias criam vida. Descubra agora