؂ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐇𝐈𝐑𝐓𝐘-𝐅𝐎𝐔𝐑: 𝐫𝐢𝐬𝐤 𝐨𝐧 𝐫𝐢𝐬𝐤

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎
𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨

𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨

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Oceanside

QUANDO CRIANÇA, Hannah passava suas férias escolares na casa de praia de seus avós maternos na Flórida. Ela adorava ir para lá. Ela se lembrava dos abraços calorosos de seus avós, ela se lembrava dos doces que seus avós davam escondido para ela antes do jantar e se lembrava das tardes na praia com eles. Essas eram uma das poucas lembranças que restavam na mente dela, guardadas e preservadas em sua mente, longe das memórias ruins.

Hannah estava na praia naquele momento, com os pés sob a areia quente enquanto seus olhos testemunhavam seus filhos brincarem na água, conhecendo a praia pela primeira vez. Essa cena nunca sairia da mente de Hannah, guardada em seu espaço reservado para memórias felizes.

Isso a fez lembrar de sua infância nas férias na casa de praia de seus avós. Se ela pudesse fechar os olhos naquele momento, ela podia se sentir lá de volta, na beira da praia da casa de seus avós, brincando com as conchas e pulando as ondas. Essa sensação aqueceu o coração de Hannah e a fez sorrir.

— Parece que estão divertido, hein. — a voz de Natalie soou e ela surgiu ao seu lado na praia, com um olhar suave em seu rosto.

— Uh, com certeza estão. — Hannah disse, com um sorriso divertido ganhando os lábios e olhou para ela de relance, voltando o olhar para os filhos.

— Estava procurando por ele. — Natalie comentou, acenando para Ethan a beira mar com as outras crianças e o cachorro, correndo um atrás do outro. — Deus, tenho certeza que ele vai ficar igual um camarão quando voltarmos para casa.

Uma risada escapou dos lábios de Natalie quando ela viu Judith, Alya e Arthur jogando água em Eleanor enquanto Ethan corria na água com o cachorro, saltitando e sorrindo. Faz tempo que ela não vai Ethan assim, tão… tão contente.

— Não é tão ruim assim. — Hannah falou e colocou uma mecha de seu cabelo para trás da orelha, deixando amostra o seu aparelho auditivo. — É bom eles estarem em contanto com um novo ambiente que não seja os muros de Alexandria ou florestas.

𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐞𝐚𝐝 (𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 II)Onde histórias criam vida. Descubra agora