؂𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐄𝐈𝐆𝐇𝐓𝐘: 𝐡𝐨𝐦𝐞

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐎𝐈𝐓𝐄𝐍𝐓𝐀𝐥𝐚𝐫

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐎𝐈𝐓𝐄𝐍𝐓𝐀
𝐥𝐚𝐫

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UM ANO E MEIO
DEPOIS  DA GUERRA

Alexandria

TUDO MUDOU para Hannah no último ano e meio que havia de passado desde toda a guerra. A paz reinava em sua volta. A vida, antes marcada por incertezas e perigos constantes, agora era preenchida por momentos de tranquilidade e felicidade. Hannah se viu em um novo capítulo, onde o tempo se tornou um aliado em vez de um adversário.

O tempo foi um bálsamo suave para ela, curando as feridas deixadas pela guerra e trazendo consigo a promessa de novos começos. Ele foi um amigo silencioso, oferecendo-lhe a sabedoria do passado enquanto a guiava para um futuro de esperança e paz. Cada amanhecer era uma nova página em sua jornada de cura, cada pôr do sol, um lembrete de que a vida continua, mesmo após as tempestades mais ferozes.

No último um ano e meio, muita coisa mudou e aconteceu. Alexandria estava florescendo como nunca antes. A comunidade, outrora marcada pela destruição e pelo medo, agora era um símbolo de esperança e resiliência no meio do mundo caótico. Os muros haviam sido estendidos, novas casas estavam sendo construídas, e a vida prosperava em cada canto.

Hannah observava tudo isso com um coração cheio de gratidão e emoção. Sua família estava bem e feliz, e ela se sentia realizada como nunca. Embora um pouco mais velha, seu espírito permanecia jovem e esperançoso. As cicatrizes eram um lembrete das batalhas passadas, mas também da força que ela havia encontrado dentro de si em meio a tudo isso.

Carl compartilhava dessa tranquilidade. Embora seus cabelos agora tinham alguns fios brancos, resultado das preocupações e alegrias trazidas pelos filhos, mas ele estava em paz. A vida em Alexandria era boa, e ele se sentia sortudo por viver cada momento. Sua família estava bem, seus filhos estavam bem e sua comunidade estava próspera.

Eleanor era agora uma adolescente sábia e inteligente, enchia os pais de orgulho. Ela ajudava na comunidade, aprendia cada vez mais e mostrava um forte senso de responsabilidade que impressionava a todos, até mesmo seus pais. Alya e Arthur, por outro lado, estavam mais crescidos e cada vez mais travessos. Eles lembravam Carl e Hannah de si mesmos na infância, sempre prontos para uma nova aventura, deixando os pais loucos, mas também rindo.

𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐞𝐚𝐝 (𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 II)Onde histórias criam vida. Descubra agora