؂𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐈𝐗𝐓𝐘-𝐅𝐈𝐕𝐄: 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐭𝐫𝐮𝐬𝐭 𝐦𝐞...

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐒𝐄𝐒𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐞 𝐞𝐦 𝐦𝐢𝐦

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐒𝐄𝐒𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎
𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐞 𝐞𝐦 𝐦𝐢𝐦...

A ÚLTIMA LEMBRANÇA de Hannah antes de desmaiar foi a visão de Theo, seu doce filho recém-nascido

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A ÚLTIMA LEMBRANÇA de Hannah antes de desmaiar foi a visão de Theo, seu doce filho recém-nascido. O som frágil do choro do bebê ainda ecoava em sua mente enquanto a escuridão a envolvia. A dor, o sangue, os gritos… tudo parecia tão real. Mas agora, ela se via em um lugar totalmente diferente.

Uma luz branca e intensa brilhava sobre seus olhos fechados. Ela tentou os abrir, mas a luz era ofuscante demais. Seu corpo estava sonolento e cansado, cada músculo parecia pesado e lento. Aos poucos, ela começou a sentir cada parte de seu corpo, como se estivesse despertando de um sono profundo.

Com esforço, ela abriu os olhos lentamente, piscando contra a luz branca. A princípio, tudo era um borrão, mas gradualmente, as formas começaram a se definir. Ela se assustou um pouco, sentindo uma onda de pânico. E instintivamente, sua mão foi para sua barriga, onde antes estava inchada pela gravidez. Mas agora, sua barriga estava plana. A confusão e a tensão aumentaram sobre ela.

Hannah arregalou os olhos com um certo pânico, respirando mais rápido, e com um esforço, ela se levantou rapidamente, sentando-se onde estava, seu rosto coberto de tensão e confusão. Ela se levantou, processando o que estava acontecendo ainda. Seus pés descalços tocaram o chão e ela sentiu o tecido suave de um vestido florido contra sua pele. Ela olhou para baixo, surpresa ao ver a roupa diferente. A confusão tomou mais conta dela. Onde estava a Torre? Onde estava seu bebê?

Ela ergueu seu olhar confuso, girando seu corpo e olhando ao redor, percebendo o ambiente tão familiar, junto a uma sensação nostálgica. Ela se via de volta ao seu antigo quarto de infância, em sua antiga casa em King Country. Tudo estava exatamente como ela se lembrava, o que trouxe uma série de emoções sobre ela.

Um sorriso involuntário surgiu em seus lábios enquanto ela olhava ao redor. As paredes eram de um rosa suave com toques leves de dourado, e algumas estrelas desenhadas por ela mesma quando era pequena ainda estavam por lá. Sua antiga coleção de brinquedos estava espalhada pelo quarto, com ursinhos, bonecas e bonecos que ela amava tanto. Fotos antigas e desenhos que ela mesma havia feito decoravam as paredes, e sua pequena penteadeira estava no canto do quarto, exatamente como ela se lembrava.

𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐞𝐚𝐝 (𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 II)Onde histórias criam vida. Descubra agora