؂ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐇𝐈𝐑𝐓𝐘-𝐓𝐖𝐎: 𝐭𝐢𝐦𝐞

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨

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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒
𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨

𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨

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CINCO MESES DEPOIS

Alexandria

O TEMPO sempre foi algo superestimado pelas pessoas, sempre tão pouco percebido, passando rápido diante das pessoas, levando e mudando as coisas em um piscar de olhos, que faz as pessoas pararem de repente, em um momento aleatório, e se perguntar como é que isso aconteceu e quanto tempo passou sem nem terem percebido. Esse era o tempo. Superestimado e despercebido, mas muito poderoso.

Carl tinha medo do tempo. O tempo estava indo muito rápido, levando e mudando muita coisa em sua vida. Principalmente nos últimos cinco meses onde sua vida mudou de uma forma que ele nem sabe como de fato aconteceu, mas aconteceu.

Entre momentos bons e ruins que ele viveu nesses últimos cinco meses, o último com certeza foi o que o deixou mais preocupado e apreensivo com tudo, principalmente com a vida da sua família.

Cerca de três semanas atrás, Carl e Hannah acabaram parando na enfermaria no meio da noite quando Hannah teve um misterioso sangramento e uma forte dor abaixo da barriga, o que os assustou muito, mas o que veio depois talvez tenha os assustado mais. Eli os atendeu aquela noite e, infelizmente, deu a terrível notícia sobre a descoberta da gravidez de risco de Hannah na reta final e também lhes deixou mais apreensivos ao contar que isso poderia acabar prejudicando no nascimento do bebê, que seria em menos de um mês.

O mundo de Hannah e Carl parou quando eles ouviram isso, a preocupação aumentou e a tensão também, principalmente de Hannah, que estava com suas emoções à flor da pele nos últimos meses.

Carl ficou sem chão quando ouviu aquilo, logo tendo o terrível déjà-vu de sua mãe morrendo no nascimento de Judith. Ele não queria nem imaginar que isso poderia acontecer com Hannah e seu filho. Ele não poderia os perder.

Então, desde a terrível descoberta, Carl e Hannah não perderam tempo em se prevenirem de qualquer coisa que poderia acontecer. Hannah estava fazendo menos esforços pesados, se alimentando melhor, repousando e tomando as vítimas que Eli receitou. E quanto a Carl, ele também estava fazendo o seu melhor para ajudar. Havia dobrado os serviços em casa, lidava com a maioria das coisas da comunidade com ajuda de seu pai e os outros, e também procurava saber mais sobre cuidados médicos possíveis, para uma possível emergência. Sem contar nas crianças, elas pareciam mais apreensivas e tensas também.

𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 - 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐞𝐚𝐝 (𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 II)Onde histórias criam vida. Descubra agora