BEN DEFENDE MÉRIDA DE RYAN.

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- Esse trabalho é o mais fácil, deixa que faço sozinha e coloco seu nome. – Falei colocando a mochila nas costas.

- Não, quero fazer também, na minha casa hoje as três. – Ele diz colocando a mochila nas costas.

- Não. Na MINHA casa as três. – falei e sair de sala.

- Mérida.- Merit me chama.

- O que?

- Vamos em encontra festa?

- Não. E não fale comigo, não somos amigas. – Expliquei e continuei o meu caminho.

Quando chego em casa jogo a mochila no chão e tiro o sapato jogando em qualquer canto. Pego uma maça e limpo na blusa mordendo em seguinda.

Tiro as fotos dos meus pais da geladeira e coloco na última gaveta do armario da cozinha.

Pego o meu celular e me jogo no sofá.

No momento que termino de arrumar as coisas a campanhia toca e solto um suspiro indo até a porta.

- Vamos fazer uma maquete. – Ben diz assim que abro e dou ele espaço para entrar. – Você está sozinha?



- Sim. – Respondo curta e seca. – Vamos começar.

....

- Eu disse que era pelo lado esquerdo. – Diz Bem rindo.

- Cala a boca.- Mando limpando os olhos e tirando o excesso da tinta do rosto.

- E outra íamos pintar de preto não verde, agora você está parecendo a Fiona. – Ele fala e começa a gargalha alto.

- Aé. – Digo pegando o saco de tinta amarelo já aberto e jogo em Ben, acerta do seu queixo para baixo, e suja o chão. – Agora você está parecendo uma manteiga derretida. – falei rindo

- Isso não teve graça, não foi eu quem sujou você. – Ele prostesta.

- Mais você riu, e isso não é engraçado.

- Ah tchau. – Ele fala e se abaixa no chão para pegar algo mais quando levanta joga tinta rosa na minha blusa.

- Ah não, você só pode está brincando. – Indago

- Quem rir por último rir melhor.- Ele diz e começamos uma guerra de tinta, tinta para todos os lados, chego perto ele fingindo está em oferta de paz, e qunado ele acredita jogo tinta em seu cabelo. Me viro para correr mais ele segura minha cintura me mantedo perto.

- Isso é jogo sujo. – Ele fala baixo olhando em meus olhos.

- Agora acabou as tintas. – Falei espalhando a tinta em seu cabelo e ele fecha os olhos tendo calma e sinto seus dedos na minha pele.

- Está zangado? – perguntei afastando a mão.

- Não, estava gostando do toque. – Ele diz baixinho e me aproximo dele colocando a mão em seu ombro.

- O que está fazendo? – ele pergunta abrindo os olhos e aproximo mais nossos rostos, até que a campinha toca e ele se afasta.

- Será seus pais? Meu Deus, tem tinta para todo lado, Eles vão xingar você.

- Não é meus pais. – Falo indo até a porta. – Quem dera fosse.

- Ryan. – Cuspo seu nome em surpresa. – O que faz aqui?

- Vim ver você.

- Volte depois, estou ocupada. – Digo bloqueando sua passagem.

- O que está fazendo? E porque está dessa cor?

- Estou fazendo trabalho de escola.

- Posso te ajudar.

- Nós dois sabemos que você não estuda. – Jogo as palavras no ar. E Ben derruba algo dentro de casa.

- Quem está aí? – Ele tenta entrar e seguro a porta.

- Ninguém. Estou fazendo trabalho de escola. – Reforço – Deve ter sido o ventilador. – Minto.

- Me deixe entrar.

- Não, saia daqui. Não quero mais te ver.

- Está terminando comigo?

- Sim, é exatamente o que estou fazendo.

- Ninguém termina comigo, Mérida.

- Eu sou a primeira então, Ryan.

- Mérida?- Ouço a voz de Ben, e o xingo mentalmente

- Você me traiu?

- Não.

- Não é o que parece.

- Saia. – Mando e ele empurra a porta e logo em seguida me dar um tapa no rosto fazendo um vergão na mesma hora, caio no chão com o impacto e ele passar por mim, entrando na casa.

Me levanto do chão e vou atrás dele, pego o vaso de flores no canto do chão e bato na cabeça dele por trás. Ele leva a mão na nunca e se vira para mim, em seguinda olha a mão e volta com ela para a nunca

- Vou matar você. Ninguém encosta em mim e sai vivo idiota. – Aviso

- Quero ver tentar. – Ele fala e fica em posição de luta, ergo as sombrancelhas

- Ele está te atrapalhando? – Ben, aparece sem camisa na sala e com o cabelo lavado.

- Ele me bateu. – Digo em voz alta e ele vem para o meu lado.

- Você está bem?

- Agradeceria se mandasse ele ir embora. – Falei me fingindo

- Sua falsa. – Rotula Ryan.

- Não vou pedir que saia. – Diz Ben, e em seguinda acerta um soco em seu queixo, Ryan cambaleia para trás mais não desiste, ele volta com tudo mais Ben, apenas dar uma rasteira em Ryan que cai no chão e levanta com as mãos na costa.

- Eu vou atrás de você. – Ele fala indo até a porta.

- E eu vou MATAR você. – Indago e ele sai da minha casa.

- Você está bem? – Ben, pergunta novamente.

- Sim, obrigada. – agradeço sincera. – Por que está sem camisa?

- Tava me limpando. Desculpa. – Ele pede e dou de ombro.

POR UM ACASOOnde histórias criam vida. Descubra agora