Os dias passaram, os machucados de Rebecca estavam bem melhores, apesar de ela ser atacada com dor psicológica e chorar no colo de Freen todas as noites.
-REBECCA CADÊ VOCÊ? - Freen gritou quando percebeu que tinha acordado sozinha
Sem resposta
-Filha da puta - A garota xingou e se levantou
-REBECCA - Ela chamou de novo, ainda sem resposta
Então ela foi em direção à porta do quarto e deu um grito quando mãos se envolveram na sua cintura.
-BUH - Rebecca
-REBECCA SUA FILHA DA PUTA IMPRESTÁVEL DO CARALHO - Freen xingou e encheu a maior de tapas
-Bom dia pra você também - Rebecca riu enquanto se defendia dos tapas de Freen.
-"Bom dia" o caralho - A menor grunhiu e voltou a adentrar o quarto
Rebecca apenas sorriu e se sentou na cama.
-Eu to começando a me acostumar com esses ataques - Comentou
-Eu também - Freen concordou
-Isso ta ficando fácil demais pro padrão deles - Becky pensou alto
-Vira essa boca pra lá! Eu hein... - A menor respondeu enquanto se sentava no colo de Rebecca
-Eu só estou sendo realista - A mais velha disse
-Como você pode ser "realista" num hospício assombrado? Isso já foge da realidade - Freen riu
-Eu sou um demônio, minha realidade é baseada em hospícios assombrados e coisas inanimadas voando - A maior sorriu e beijou o pescoço de Freen
-Isso é uma bela realidade - Freen se virou e ficou com uma perna de cada lado do corpo de Rebecca
-Claro, você se acostuma - A mais velha riu e a puxou para um beijo, Freen colocou as mãos nos cabelos de Rebecca e bagunçou, Rebecca chupou seu lábio inferior e ela gemeu.
Rebecca se levantou com Freen no seu colo, a menor entrelaçou suas pernas fortemente em volta da cintura da mais velha e continuou beijando-a. A garota de olhos castanhos claros a deitou na cama, as pernas de Freen ainda entrelaçadas na cintura de Rebecca, a maior desceu seus beijos para o pescoço de Freen, ela deu um chupão, fazendo com que Freen gemesse alto, ela desabotoou os botões da blusa de Rebecca e retirou, jogou em algum tempo enquanto a maior tentava tirar a sua blusa, sem sucesso.
-Ah foda-se - Rebecca xingou e rasgou a peça de roupa
Freen sorriu com o ato, ela procurou o fecho do sutiã vermelho de Rebecca e, quando finalmente achou, abriu com um pouco de dificuldade, Rebecca dava beijos molhados por todo seu pescoço e colo, desconcentrando-a, ela só parou para arrancar o seu sutiã e rasgar o de Freen, sem paciência para achar o fecho.
Rebecca começou a massagear os seios de Freen lentamente, a menor soltava gemidos baixos no seu ouvido, os dedos de Freen apertavam os ombros de Rebecca com força.
A garota de olhos castanhos começou a chupar o seio direito de Freen, arrancando um grito da menor, sua língua circulou o mamilo rígido de Freen enquanto seus dedos brincavam com o mamilo do seu seio esquerdo, Freen já sentia sua intimidade pulsar, ela colocou suas mãos no fecho da calça de Rebecca e abriu com dificuldade, a maior arrancou os seus shorts e tirou a calça, ela passou a ponta da língua por toda a extensão do corpo de Freen até chegar na calcinha que já estava encharcada.
Rebecca passou a língua pelo pano da calcinha, arrancando um gemido de Freen, ela tirou a calcinha e passou a língua por toda a extensão da intimidade de Freen, a garota de olhos castanhos já não conseguia conter os gemidos, ela colocou as mãos no cabelo de Rebecca e a encorajou a chupá-la, Rebecca atendeu sua vontade e começou a chupá -la, lentamente, com força, Freen gemia "Bec.." e palavras desconexas descontroladamente.
Rebecca levou suas mãos até os seios de Freen e começou a massagea-los enquanto sua língua se movia dentro dela.
-B... Bec eu vou... - Freen avisou, mas Rebecca colocou um dedo na frente dos seus lábios e parou de chupá -la.
-Ainda não, amor - Rebecca sussurrou a última palavra sedutoramente e deslizou seu dedo indicador desde a boca de Freen até o seu centro, então Rebecca penetrou um dedo calmamente, Freen gritou e entrelaçou suas pernas em volta de Rebecca.
A maior beijou os lábios trêmulos Freen para conter os gemidos altos, Freen rebolava lentamente junto com os movimentos circulares de Rebecca, a mais velha beijava o seu pescoço e mordiscava a sua mandíbula para conter os próprios gemidos.
-Puta merda - Freen gemeu quando Rebecca penetrou outro dedo e começou a se movimentar mais rápido, ela se engasgou quando os dedos de Freen entraram na sua calcinha e começaram a estimulá-la.
Rebecca e Freen gemiam ao mesmo tempo, alto, descontroladamente, os corpos suados grudavam e as respirações estavam descompassadas.
A garota de olhos castanhos penetrou um terceiro dedo e foi o mais rápido que ela pôde, levando Freen à loucura, os dedos trêmulos de Freen se moviam lentamente dentro de Rebecca.
-Rebecca... Rebecca... REBECCA - Freen gritou e arqueou as suas costas, explodindo em um orgasmo.
Rebecca colapsou na cama logo depois, as duas caíram exaustas, suadas, Freen sentia como se suas pernas fossem gelatina.
-Como... - Freen respirou
-Acho que só aconteceu - Rebecca riu
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𝗙𝗲𝗻𝗼̂𝗺𝗲𝗻𝗼𝘀 𝗣𝗮𝗿𝗮𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮𝗶𝘀 - 𝗙𝗿𝗲𝗲𝗻𝗯𝗲𝗰𝗸𝘆
Mistério / SuspenseO Hospício Armstrong foi fechado em 1996, mas por 100 misteriosos anos atrocidades e coisas estranhas aconteceram no local, dizem até que a filha dos donos que desapareceu misteriosamente enlouqueceu e morreu ali. Agora uma equipe de gravação lidera...
