Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esso caminho até o fim.
Amo vocês.
Boa leitura.
Wooyoung
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Minha alma chorava em silêncio Meu corpo já sentia uma ausência que tardaria a chegar, mas não havia como me esquecer dele. Não havia como me esquecer que, um dia, San já não me olharia com devoção, com carinho, com amor.
— Amo quando você sorri — os olhos vidrados nos meus — Quando você me beija…— depositou um beijo forte e apaixonado nos meus lábios — Quando fazemos amor e... — um beijo mais intenso, a mão dele subindo dentro de minha camisa —... E você me olha nos olhos. Isso é o mais perfeito de tudo.
— Amo tudo em você… — engoli a respiração, as palavras morrendo em minha garganta. Seus lábios agora pressionando contra meu pescoço, descendo e descendo até tocar meu pau, beijando a parte revelada pela boxer que San fez questão de puxar mais pra baixo.
Estávamos totalmente sozinhos naquela casa perfeita e isolada do mundo, parados na varanda, minhas costas contra a grade da varanda, suas mãos em mim, as minhas nele. O sol brilhava forte, e parecia ser mentira o fato de nossa lua de mel já estar acabando. Era um sonho, e todo sonho, por mais real que fosse... Tinha fim.
— Você já decidiu onde quer morar? — por mais que seus dedos ainda queimassem embaixo da minha camisa, seus lábios pulsassem contra os meus e nossas respirações se encontrassem, a pergunta foi séria e dirigida a mim de forma objetiva. É talvez nem tanto...
— Aonde eu... Como assim? — pisquei várias vezes, meus dedos enroscados nos botões de sua camisa.
— Aonde vamos morar, amor. Você me deu um prazo, até uma semana antes da lua de mel acabar, em me dizer em que cidade do mundo nós iremos morar, lembra? — e riu baixinho, abaixando o rosto para beijar meu pescoço, passando a camisa pela minha cabeça. Estremeci ao perceber seus dedos brincando com o feixe da bermuda.
— Ah... Mas é claro! — minha voz saia em uma mistura de gemido e palavras, trêmulas porque eu não queria dar a entender que estava numa fria. De um lado estava o desejo que ele me fazia sentir...
Do outro, o confuso! Como pensar numa cidade do mundo pra morar quando se tem um homem como ele ameaçando abrir sua bermuda?
— E então...? — Ele sussurrou em meu ouvido delicadamente, como uma brisa de verão. Puxou levemente, desabotoando metade do feixe.
— Tokyo…— eu não tinha ideia de onde havia tirado esse nome de cidade, e talvez eu tenha engasgado nas últimas palavras, porém fora tudo resultado da minha bermuda vermelha caindo aos meus pés, descansando no assoalho de madeira da bela varanda.
— Tokyo? — repetiu, afastando-se um pouco, os olhos focados em meu rosto, fixos — É isso mesmo? — instintivamente levei minhas mãos ao meu membro, escondendo-o dele, totalmente trêmulo.
— S-sim — consegui falar ofegante, como se estivesse tendo um colapso nervoso. Engoli minha respiração novamente. Por uns segundos não ouvi nada, tudo em perfeita calmaria. Minhas mãos tremulas prensando meu membro, os olhos de San sem reação, não me dando dicas do que estava pensando. Oh céus! Que não tenha sido uma droga muito grande, por favor…— Algum proble…— me interrompeu antes que terminasse.
— Em toda minha vida eu quis morar em Tokyo — disse desviando os olhos pro meu pescoço, depois pras minhas mãos. Chegou mais perto — E juro que pensei que você iria repudiar minha ideia — sorriu lindamente, olhos nos meus novamente — Pensei que Iria querer Hollywood, Califórnia, Nova York…— neguei, tenho uma combustão quando San fechou os dedos em meus pulsos separando-os de minha pele — Não faz isso, tudo bem? — disse com cuidado, como se eu fosse muito bobo.
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Stormy Night_Woosan
Fiksi PenggemarWooyoung não sabia se tinha feito o correto. Não sabia se ter assumido a identidade do irmão gêmeo no dia de seu casamento era a decisão mais sensata... Doyoung havia desistido, e agora cabia a Wooyoung casar-se em nome do irmão para não botar tudo...