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Road shimmer wigglin' the vision
Heat, heat waves, I'm swimmin' in a mirror
Road shimmer wigglin' the vision
Heat, heat waves, I'm swimmin' in a

Sometimes, all I think about is you
Late nights in the middle of June
Heat waves been fakin' me out
Can't make you happier now
Sometimes, all I think about is you
Late nights in the middle of June
Heat waves been fakin' me out
Can't make you happier now”

— Glass Animals


Maré
substantivo feminino
1. OCEANOGRAFIA FÍSICA fenômeno cíclico de elevação (preamar) e abaixamento (baixa-mar) das águas do mar, com a respectiva corrente, por atração do Sol e da Lua em suas posições relativas.
2. FIGURADO força que impele as ações humanas, com avanços e recuos, fluxos e refluxos. "trocou de partido quando percebeu que a m. ia virar"
3. FIGURADO circunstância ou concorrência de circunstâncias; conjuntura, ocasião.
"m. de sorte”

Romaine Caelia LeclercMonte Carlo, Mônaco

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Romaine Caelia Leclerc
Monte Carlo, Mônaco.


Com a bola nos pés, começamos a driblar e passar um ao outro, imersos no espírito competitivo da brincadeira.

A cada chute, a bola dançava entre nós, até que, em um lance mais arriscado, Arthur chutou com força demais, e a bola voou em direção à árvore, prendendo-se nos galhos mais uma vez.

De novo? Sério, Arthur? — Exclamei, enquanto observamos a bola balançando lá no alto.

— Culpe a bola, não minha habilidade impecável de chutar. — Ele respondeu, provocando.

Fomos buscar um bastão para tentar desenroscar a bola dos galhos. Depois de alguns minutos de esforço conjunto, conseguimos liberar a bola e retomar nosso jogo.

Eu sinto tanta falta disso quando estamos longe.

Fazer qualquer coisa com meus irmãos era muito significativo para mim, desde ficar em silêncio ou fazer alguma travessura.

Ontem à noite, por exemplo, Lorenzo e eu andamos por Monte Carlo procurando algodão-doce, já que eu fiquei com vontade depois que a gente assistiu um filme bobo de romance que a personagem principal estava comendo um.

Eu adoro algodão-doce.

A mamãe sempre conta que quando eu era criança, uma das únicas coisas que me faziam chorar era querer algodão-doce. Papai tinha que largar tudo o que estava fazendo e procurar por algum lugar onde vendia.

Acabou que ele encontrou um vendedor, e como uma criança, eu tinha vontade com muita frequência, tanto que papai acabou fazendo amizade com o senhor, que se chama Marcellus e ainda é amigo da família.

Papai me levou até a lojinha do homem várias vezes. Lembro da forma como meu pai me pegou no colo e me ergueu para olhar por cima da pequena máquina e ver como o algodão-doce era feito enquanto Marcellus colocava os ingredientes.

Lurk | Mick SchumacherOnde histórias criam vida. Descubra agora