lay me down tonight.

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Acordei sem meu namorado ao meu lado, me levantei e senti minha visão um pouco turva, o de sempre após uma noite longa de sono.
Amarrei meus cabelos em um coque alto e desci até a sala de estar, avistando Tom sentado no sofá, jogando videogame.
O ignorei ali, caminhei até a cozinha e tomei uma xícara de café, terminando e voltando ao meu quarto após minutos.

Entrei em meu banheiro e tirei minhas roupas. Sentir a água quente escorrendo por meu corpo era uma sensação ótima, me fazia relaxar por completo.

Assim que terminei meu banho, coloquei um simples shorts preto de veludo e um cropped branco de tecido fino, arrumei meus cabelos os deixando soltos e me perfumei.

"Tom, chega de videogame, disse que passaríamos um tempo juntos!" - Falei descendo para a sala, me sentei ao seu lado e tirei o controle remoto de suas mãos.

"Mais cinco minutinhos Jessy, e eu prometo que depois nós podemos passar a tarde assistindo seus filmes de romance" - Eu neguei, e ele bufou desapontado.

"Podemos cozinhar, assistir um filme e depois te deixo nos seus jogos" - Me levantei e o puxei junto, indo até a cozinha com o mesmo.

"Pega os ingredientes, vamos fazer espaguete" - Peguei alguns ingredientes na geladeira, enquanto Tom pegava no armário.

Pegamos todos os ingredientes e começamos a cozinhar, brincávamos enquanto isso, como sempre fizemos.

"Agora é só deixar ferver, e quando acabar, a gente põe o molho." - disse o olhando, me sentando no balcão que se encontrava atrás de mim.
Reparei o olhar do Kaulitz sob mim, me olhava diferente, como se estivesse me apreciando. Não disse nada, só o puxei para minha frente e lhe beijei.
Ele retribuiu, e logo pediu passagem para iniciar um beijo de língua, aceitei.

Suas mãos desceram a minha cintura, e ele me puxou pra mais perto, era incrível a forma que ele conseguia me deixar totalmente entregue a ele.
Aquilo ficava cada vez mais intenso, eu aproveitava cada segundo.
Nos separamos quando a falta de ar se fez presente, ele me olhou como se eu fosse um pedaço de carne fresca, passando a língua em seu piercing e sorrindo.

"Você quer continuar?" - Me perguntou firme, e eu balancei a cabeça como um sim.
Eu era virgem, e Tom sabia disso, sempre preferi me preservar até que tivesse a certeza que queria fazer isso com alguém, mas isso não queria dizer que eu era totalmente inexperiente, sabia o que fazer e o que não fazer em um sexo. Como? Podemos deixar isso em segredo.

Ele desceu seus beijos até meu pescoço e apertou minhas coxas, arfei em completa excitação e desespero por seus toques.
Ele subiu meu cropped, me pedindo permissão para tirar, eu levantei meus braços e retirei a peça de tecido fino, ele olhou para meus seios, ainda com aquele olhar, eu me envergonhei um pouco.

"Já te disse o quanto é linda?" - Sussurrou em meu ouvido, apertando meu seio esquerdo. "Por favor, Tom" - Respondi baixo, e ele riu, me pedindo pra se acalmar. Retirou sua camisa e voltou a beijar meu pescoço, descendo até meus seios onde abocanhou o direito, enquanto massageava o outro, gemi baixo, arqueando as costas.
Tom parou após poucos minutos, me trazendo uma sensação de vazio, retirou meu shorts com facilidade e minha calcinha, o nervosismo tomou conta de meu corpo e eu o olhei mais uma vez.

"Se doer, pode me avisar." - Chupou meus seios mais uma vez, e sua mão livre foi para a minha coxa. "Abre as pernas, princesa" - obedeci, e ele fez uma trilha com seus dedos até minha intimidade, com seu polegar massageou meus clitóris e com seus dois dedos colocou lentamente em minha entrada, eu soltei um suspiro forte pela dor e desconforto, ele iniciou em movimentos lentos, e aos poucos a dor de transformou em prazer, quando eu soltei meu primeiro gemido, Tom me olhou, sorrindo malicioso, dando toda a sua atenção a minha entrada, e na medida que meus gemidos aumentavam, ele aumentava sua velocidade.

"Tom, eu vou gozar." - Disse com dificuldade em minha fala, jogando a cabeça pra trás e arqueando as costas quando senti o orgasmo se aproximando, Tom retirou deus dedos de mim.

"Só te deixo gozar em meu pau." - Me pegou no colo, desligou o fogo onde estávamos cozinhando e seguimos até seu quarto enquanto ele beijava meu pescoço, riamos juntos até chegar lá.
Ao chegar em seu quarto, trancou a porta, me colocou com delicadeza em sua cama e tirou toda sua roupa, me assustei quando vi o tamanho do seu pau, aquilo não entraria em mim, nunca.

Kaulitz me virou, me colocando de quatro pra ele, esperando eu dizer que ele poderia começar, eu afirmei que poderia, então ele se encaixou em minha entrada e adentrou em mim, eu apertei o edredom que estava na cama e uma lágrima solitária saiu de meus olhos.
Seus movimentos eram lentos, até que eu pudesse me acostumar ele foi cuidadoso.

"Mais rápido, Kaulitz." - Pedi manhosa, ele segurou em meu quadril e começou a ir com mais rapidez, senti minha mente nublar e meus olhos se fecharam.
Gemia alto, sem medo que escutassem, até meu orgasmo se aproximar novamente.
"Tô quase lá" - Disse a ele, que aumentou a força de suas estocadas, soltando gemidos roucos. Senti meu estômago embrulhar, e o prazer aumentar, gemi o nome de Tom Kaulitz, perdendo minhas forças após minhas pernas tremerem e eu me sentir nas nuvens em uma sensação momentânea, ele continuou estocando, arfando e apertando minha cintura.

"Porra, você me deixa louco." - Última frase que Tommy disse antes de sair de mim, senti um líquido quente escorrer por minhas coxas, ele se jogou na cama ao meu lado e me puxou para deitar em seu peito, aceitei, cansada e com meu corpo suando.

"Eu te amo, Tommy."

"Também te amo, Jessy".

Dollhouse - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora