Capítulo 2

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O hotel era requintado, o quarto ficava na cobertura e era o melhor quarto desse lugar com certeza

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O hotel era requintado, o quarto ficava na cobertura e era o melhor quarto desse lugar com certeza. O homem - que até agora eu não sabia o nome - foi em direção ao mine bar que tinha ali e começou a preparar duas bebidas, eu sentei em uma banqueta e fiquei observando. Seus braços fortes se tencionavam, deixando-o ainda mais gostoso.

— Então... Você não me disse seu nome. — Digo, puxando assunto.

— Me chamo Jack. — Ele coloca o copo na minha frente.

— Eu sou Cassie, mas pode me chamar de Cas.

— Tudo bem, Cas. — sua voz grossa me deixa arrepiada.

— Jack, é um belo nome. — digo, dando um gole no drink.

— E você é mais bela ainda.

Agora ele está bem perto de mim, apenas alguns centímetros nos separam. Caramba, ele é muito cheiroso também, isso está me distraindo juntamente com sua boca bem perto da minha, de onde eu não consigo tirar os olhos.

— V-você também... — Não consigo terminar a frase porque Jack começa a me beijar.

Meu Deus! O gosto de sua boca na minha me deixa arrepiada. Após alguns segundos sem reagir, tomo coragem e coloco minhas mãos em seu pescoço para me sustentar, já que suas mãos estão passeando pelo meu corpo tão grosseiramente que já estou quase fora do banco.

Ele agarra minhas pernas e as envolve em sua cintura. Meu centro se encaixando no volume em sua calça. Mas que merda, ele é enorme, com certeza eu não daria conta.

Jack não me deu tempo para pensar quando começou a andar em direção à cama no centro do quarto. Bom, agora não dá para voltar atrás. Dando uma pausa no beijo, ele começa a lamber e chupar meu pescoço ao mesmo tempo em que me deita na cama. Soltando minhas pernas, começa a trabalhar para abrir o zíper do vestido que estou usando. Estou tão envolta na névoa de luxúria que envolve minha mente que nem percebo que o zíper emperrou, já que o vestido é muito velho e estava há muito tempo sem ser usado.

— Foda-se — Jack perde a paciência e com o mínimo de força parte o tecido em dois.

— Ei! Não precisava ter feito isso!

— Estava me atrapalhando. E eu posso te dar vários desses.

Ele puxa o vestido, e como eu não estou de sutiã, meus seios saltam livres me deixando apenas de calcinha. Jack volta a me beijar, sua mão grande deslizando pela pele do meu pescoço, colo, entre os seios. Quando ele começa a brincar com meu peito sua boca segue o mesmo caminho, dando beijos e lambidas até que se fecha no outro peito. Porra! Ele faz isso tão bem!

Quando se dá por satisfeito, seus beijos se espalham por minha barriga até chegar no na minha calcinha.

— Posso? - pergunta.

— Sim, Sim!

— Alguém está com pressa - solta uma risada.

— Talvez. — digo ofegante enquanto ele vai lentamente tirando minha última peça de roupa — Acho que você está muito vestido. Que tal igualarmos o jogo?

Ele aparenta estar surpreso com minhas palavras.

— Então sinta-se a vontade. — diz, tirando os sapatos e subindo na cama para sentar-se encostado na cabeceira.

Passo a perna por cima de suas coxas e me sento. A posição me deixa bem aberta e exposta sob seu olhar que não desgruda do meu corpo. Começo a abrir os botões lentamente, aproveitando para passar as mãos por seu peito musculoso e duro. Ele me ajuda a passar sua camisa por seus ombros e a joga com o vestido em algum lugar no chão.

A próxima é sua calça. Me afasto um pouco para abrir o botão e o zíper, seu pau está completamente duro e quase saltando pra fora da cueca. Fico atônita por alguns instantes, dando tempo para ele me jogar de volta na cama e se livra da calça e cueca, ficando completamente nu.

— Já chega. — diz, andando até mim como se eu fosse sua presa.

— C-como assim? — pergunto sem entender.

— Já deixei você brincar comigo um pouco. Agora você é minha.

**

Um barulho me faz despertar do sono. Ao abrir os olhos vejo o teto branco e requintado que não é do meu apartamento, me lembrando de onde e com quem que passei a noite.

Olho para onde ouvi o barulho e encontro Jack fechando a camiseta com um semblante muito sério, não parecendo o mesmo homem da noite passada.

— Bom dia — falo ao me sentar.

— Bom dia. — diz, completamente sem emoção. O que me faz questionar quem é esse e o que fez com o homem sexy que esteve comigo.

— Aconteceu alguma coisa?

— Nada aconteceu. — ele nem sequer me dirige o olhar, virando as costas para mim e indo em direção à porta — Eu preciso ir, você pode levar seu tempo para se arrumar. Vou avisar na recepção que irá embora depois. Obrigado pela noite.

E simplesmente vai embora. Uau, ele nem se importou em perguntar como eu estava, ou como eu iria embora, ou o que eu iria vestir já que minha roupa está arruinada.

Eu, como sempre, tendo uma ótima escolha para homens.

Levanto da cama e começo a procurar meu celular, preciso ligar para Mia e pedir ajuda.

**

Olá, querido leitor!!

Voltei com o segundo capítulo, eai? Esperavam uma cena forte, mas ela não veio dessa vez. Quem sabe da próxima né?
Espero que gostem e me comentem o que acharam do nosso mocinho. Votem e comentem para ajudar a aurora aqui.
Ainda estou criando o Instagram de autora, mas assim que estiver pronto eu coloco aqui pra vocês seguirem.

Beijos 💋
Cora.

Grávida do viúvoOnde histórias criam vida. Descubra agora