15. Bathroom

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Katherine Bianchi's pov

   Katherine apertava fortemente seus olhos à medida que sentia os dedos de Kaulitz dentro de si e tentava, ao máximo, conter os sons que escapavam descontroladamente por sua boca com medo de que os rapazes ainda estivessem do outro lado da porta.

   Quando este acelerava seus movimentos, Katherine inclinava sua cabeça para trás inteiramente dominada pela excitação. Lentamente, erguia seu rosto novamente enquanto abria seus olhos para dar continuação ao contato visual que o trançado realizava. Com brutalidade, o pescoço da loira era agarrado por Kaulitz, puxando-a para mais perto e, assim, depositando rápidos selares nos lábios da jovem. Sabendo que estava próxima o suficiente, levou uma de suas mãos ao dorso do rapaz, ainda coberto pela blusa que usava, para passear com ela por ali.

   Sua respiração estava completamente desenfreada, Kate torcia para que Bill e Nate já houvessem ido para longe pois não mais conseguia conter os gemidos que escapavam.

Diga que realmente me odeia, Katherine. — Tom sussurava.

Eu te... — Ela se prontificava a respondê-lo, por mais trêmulas que suas palavras saíssem, mas interrompia a si mesma quando tombava, com tudo, sua cabeça para trás e gemia alto. — Kaulitz, eu...

— O que disse? Não consegui lhe ouvir com clareza. — Ele provococava novamente, enquanto que Kate aumentava mais ainda a frequência de seus gemidos.

   Em instantes, sentiu o líquido viscoso escorrer rapidamente de seu interior. Arfou fortemente, junto a um som agudo, enquanto cravou suas unhas sobre as costas do moreno sem nem se preocupar se aquilo causaria alguma dor.

   Após gradualmente ir parando com a movimentação, Kaulitz retirava seus dedos da região íntima da garota e posteriormente soltava o pescoço da mesma. Kate tirava sua mão das costas do rapaz enquanto ainda respirava com certa dificuldade, logo segurando as mãos do trançado para, com cuidado, sair da bancada da qual estava sentada.

— Se ajoelha. — Outra ordem de Tom. Katherine não estava nem um pouco disposta a desobedecê-lo.

   Com a ordem, Kate ajoelhou sem qualquer hesitação enquanto ainda o encarava fixamente. O olhar direcionado ao rapaz era surpreendentemente meigo, delicado e doce como açúcar. O observava retirar sua calça junto de sua peça íntima, logo desviando seu olhar ao membro que praticamente pulava para fora do tecido.

— Me mostra esse seu ódio por mim. — Kaulitz dizia.

   Katherine deixou escapar um sorriso malicioso com a frase dita pelo rapaz e voltou com seu olhar ao volume logo em sua frente. Levou sua destra ao pênis ereto para segurá-lo e lentamente aproximava seus lábios. Com a língua macia, percorria por completo a vasta extensão, desde a base até a cabeça, ainda encarando daquele mesmo jeito o rosto do rapaz. Ela praticamente brincava com o membro antes de chupar, minimamente, sua glande. Com o ato, Kaulitz soltava um arfar prazeroso.

   Após o pequeno feito anterior, Katherine afastava seus lábios da região de textura gelatinosa, mudando novamente a direção de seu olhar. Ainda com sua destra, passaria a masturbar o membro de Kaulitz. Lentamente, subia e descia sua mão pelo comprimento do pênis e aos poucos aumentava a velocidade. Quando sentiu necessidade, o introduziu em sua boca e encarou rapidamente o trançado.

   Com o pau levemente quente em sua boca, Kate o chupava da maneira mais tentadora possível. Rapidamente levou sua mão esquerda ao membro para alternar subitamente o movimento anterior, que agora seria um sobe e desce giratório. Quando afastava seus lábios para, novamente, brincar com sua língua pela cabeça do membro, Katherine sentiu um líquido viscoso entrar em contato com sua boca. Era incolor, o famoso líquido pré-ejaculatório. Com isso, soltara um sorriso satisfeito e logo direcionara seu olhar a Kaulitz novamente. Para provocá-lo, levava lentamente o polegar direito ao lábio inferior para, assim, limpá-lo do líquido.

DISHONESTY - TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora