Capítulo 1| Whisky

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Agarrei com força a sua bunda enquanto ela sentava em mim,ela gemia alto enquanto eu chupava o seu pescoço. Porra,que experiência em tanto!

Se tem uma coisa em que eu sou viciado,é em sexo. Simplesmente a melhor troca de calor que existe. É prazer atrás de prazer,sem falar que isso aumenta bastante o meu ego,todas as mulheres a qual eu já fodi,sempre acabaram se apaixonando por mim ou algo do tipo.

Minha felicidade se resume á sexo e whisky.

Simplesmente a sensação do ácido descendo sobre a minha garganta,possui a minha alma,um vício incontrolável.

Diana on:

- Sério amiga,eu apostaria minha vida para ter apenas uma foda com ele- Jhoselin dizia segurando o celular em minha frente,me mostrando uma foto de algum homem que não conheço.

- Acho que ele não pode ser tão bom assim- Disse em resposta e ela me olhou furiosa.

- Falou a virgem de vinte e quatro anos- Ela revira os olhos.

- Ei! Não é porque eu sou virgem que eu sou tão desprezável assim,você mesmo disse que sexo não vale a fama que tem- Levantei uma sobrancelha.

- Ah Diana! Cala a boca,com ele com certeza deve ser diferente,viu a fama que ele tem? Fama de que te leva aos céus apenas um beijo no pescoço assim,oh- Estalou os dedos.

- Não exagera Jhoselin!- Vi o rosto dela se acender,parece que se embrou de alguma coisa.

- Amiga...- Ela me encara eufórica.

- O quê? Fala- Pergunto ansiosa.

- Lembrei que ele abriu uma boate á trinta minutos daqui!- Se arruma,vamos ir hoje,vai que nós seremos alvo da sorte hoje.

- Não acredito nisso,lá vem você... Mas ele não já tinha uma boate em outro canto?- Pergunto.

- Sim,ele abre em todos os lugares,parece- Ela coloca o celular em seu colo- Vai se arrumar!

- Ah não,não vou sair atrás de homem não- Franzi os senhos.

Ela me deu um tapinha no braço,e eu suspirei.

- Olha,se ele vier procurando alguma coisa comigo eu arranco as bolas dele- Ela sorri.

- Vou tomar banho,vai procurar sua roupa,vai- Se levantou do sofá.

Estávamos adentrando o carro a qual pedimos pelo aplicativo quando do nada eu recebo uma notificação em meu celular.

- Com licença?- Observo o motorista olhar para traz- O senhor é motorista de aplicativo?

- Sim,se sintam a vontade... Aceitam uma água?- Ele sorri gentilmente.

Eu estava encostada na porta,saí imediatamente de dentro do veículo.

Jhoselin me olhou confusa.

Eu levantei uma sobrancelha e ela também saiu de lá. Fechei a porta do carro e ela ainda me encarava.

- Exijo explicações- Ela cruza os braços.

- Nosso Uber chegará em três minutos- Mostro a notificação.

- Mas que porra Diana,pode ter sido alguma falha ao enviar ou sei lá... Olha o constrangimento que você me fez passar- Ela desvia o seu olhar de mim e e foca em algo atrás de mim.

Eu me viro para olhar,e não há absolutamente nada alí. Apenas pessoas normais passando pelo local.

Quando me viro para olhar novamente para ela,ela estava sentada no banco do carro a qual disse que não é o nosso motorista.

- Tá okay,eu vou sozinha.

Assim que tento impedir a situação ela fecha a porta do carro,que bate junto ao meu dedo e começa a sangrar.

O carro se retira do local enquanto eu gemo de dor.

- MAS QUE PORRA JHOSELIN!- Grito segurando com força o meu dedo.

Olho ao redor e vejo um homem parado,fumando encostado em um carro esportivo. Sou muito fã de carros,mas não é uma boa hora para reparar nisso.

Corro até ele,o mesmo me encara.

- Você pode usar da sua velocidade ao meu favor?- Pergunto enquanto desse uma lágrima do meu olho.

Ele retirou o cigarro da boca e sorriu ladino.

- E por que eu faria isso?

- Porra,por que eu preciso- Ele continua me encarando com olhar de indiferença e eu solto um suspiro.

- Olha aqui meu senhor,a minha amiga pode estar em perigo,preciso que você vá atrás de um carro comigo,eu tenho a placa.

- Nada é de graça nesse mundo

- Depois conversamos sobre isso.

Ele abre a porta do passageiro do carro.

- Entra aí,princesa.

Adentro ao carro e ele faz o mesmo.

- E a placa,princesa?

Assim que digo o número da placa ele aumenta a velocidade do veículo.

- É pra ir reto gatinha?

- É pra você ir pra casa do caralho! Para de me chamar de gatinha,posso te denunciar por assédio,sabia?

- E eu também posso deixar você se virar sozinha,e sim,eu sabia.

Respirei fundo,até porque minha paciência estava indo embora.

- Me desculpa.

Ele morde o lábio inferior.

- Tem o WhatsApp da sua amiga?

- Sim,por quê?

- Posso ver seu celular?

- Você não está querendo transar com minha amiga,não né?

- Me passa a porra do celular.

Eu entrego o celular para ele,que começa a mexer em algo que não consigo decifrar.

Ele vira uma esquina e continua indo reto,até um carro preto aparecer em nossa frente,um pouco distante. Ele aumenta a velocidade.

- A GENTE VAI BATER!- Grito desesperada.

- Essa é a intenção- Ele sorri maliciosamente.

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FUCK MEOnde histórias criam vida. Descubra agora