5-PARCEIRO DE CELAS!?

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Olá meus queridos! Como estão?

Espero que vocês gostem e aproveitem o capítulo;)

                ☆ ☆ ☆ ☆

Fantôme começa a sair da arena, indo em direção ao policial que tinha a caixa da surpresa.

Quando ele fica em frente ao policial, o mesmo empurra a caixa contra o seu peito e depois vira de costas, saindo sem dizer nada.

Ele nem reclama na rudeza do policial, ele apenas acomoda a caixa em seu braço e começa a ir em direção a sua cela.

Por mais que sua cela era para  supostamente duas pessoas, a última pessoa que ficou junto com ele não teve tanta sorte assim...

Então os policiais acharam melhor deixar ele sozinho por algum tempo e ele prefere que fique assim pra sempre.

Resumidamente: ele tinha uma cela só dele, aonde poderia abrir sua surpresa sem ser incomodado!

Com esses pensamentos, ele começa a cantarolar uma música animada enquanto dava leves pulinhos em direção a sua bela cela.

Não percebendo o olhar penetrante em suas costas.

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Ragno apenas encara fixamente o seu garoto indo embora do pátio, um pequeno sorriso aparece em seus lábios.

Mas logo é desfeito quando um policial o pega pelo o ombro, o levantando do chão e começando a arrasta-lo ele até um lugar desconhecido para ele.

Ele é levado até um lugar aonde tinha portas duplas, quando o policial empurra uma das portas, ele se depara com um cheiro família.

O principal cheiro vem dos produtos de limpeza e de certas substâncias usadas nos curativos, como o éter, medicamentos usados para varias coisas, mas também conseguia sentir um leve cheiro de sangue.

Ele definitivamente estava em uma enfermaria!

O policial o deixa na sala e vai esperar o prisioneiro do lado de fora, deixando a sala totalmente silenciosa.

Ragno acha estranho ele ser largado lá, mas de repente ele começa a ouvir som de passos se aproximando dele.

A porta que estava do lado contrário da qual ele entrou se abre, revelando uma enfermeira estranha.

Ele era que nem os policiais, com aquelas mascaras brancas esquisitas, a única diferença dela com os polícias era que a enfermeira era visivelmente uma mulher e as roupas delas pareciam ser de médico.

-Hello, sir!(Olá, senhor!)-A enfermeira fala em um tom animado ao perceber a presença do homem.

Ela chega em passos rápidos na frente do homem machucado, o pegando pelo o pulso e o levando até umas das camas que tinha no local.

-Please sit down.(Se sente por favor)-A enfermeira sala apontando para a cama.

O homem apenas faz o que ela pediu e a enfermeira começa a analisar ele, parando seus olhos na coxa sangrenta.

Ela apenas inclina a cabeça levemente para o lado direito com uma leve confusão e vai em direção a um armário que tinha no canto, puxando uma chave entre seus seios e a usando na fechadura.

Quando ela abre o armário, se dava pra ver que tinha diversos itens pra cirurgia, remédios variados, luvas e máscaras descartáveis e etc.

Ragno vê toda a ação da mulher, achando importante anotar isso mentalmente para o futuro.

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