Só não queria ter vida.

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OBS: O tipo de conteúdo a seguir será sensível para alguns do público.
Ataques de ansiedade;
Incentivo à suicídio;
E/ou tristeza imediata;
Agressão física e psicológica;
Sangue;
Ataque de pânico;
Assédio;
Por favor, não leia se for sensível a essas coisas! Você foi avisado. E sinto muito se você se entendifica. Obrigada. Boa leitura 📚

Angel on:

Esse cara... Cheirou para caralho. Ele não para de se jogar e falar coisas sem sentido, tipo "papel crepom".

Ele asseguraava minha mão forte, ele as vezes ele se jogava para cima de mim me abraçando.

Olha, o Husk desse jeito eu nunca vi não.

Demorou muito, mas, chegamos no hotel.

Fui abrir a porta que sempre Fica aperta para qualquer um que sai do hotel a noite e volta. Quando coloquei o mão na maçaneta o Husk deu um soco na porta.

— Qual é?! — ele começou a gritar. — Abri essa porra!

Não, Husk. Caralho, tu vai acordar geral.

— Ae, Husk. — disse asseguraando os seus braços. — Fica quieto tá?

Girei a maçaneta e abri a porta.

— Viu? — o olhei penetrante. — Agora faz silêncio, okay?

Peguei sua mão e subimos para o meu quarto. E eu acho que ninguém acordou. Ou pelo menos espero.

Chegamos no quarto. O Husk se jogou na cama, e eu tranquei a porta. E agora eu me sinto ainda mais confortável, pois o Husk parece se sentir no seu próprio quarto agora. Antes ele parecia que se se movese algum dedo aconteceria alguma coisa de ruim.

Agora, eu queria saber o que aconteceu naquele banheiro. Mas um bêbado drogado não vai falar nada com nada, então a única opção que basta é ele ir para o banho e dormir.

— Husk, consegue tomar banho? — falei sentando do lado do mesmo que estava deitado de barriga para baixo.

— Por que tu está me chamando de Husk? — ele disse olhando para mim com cara de cachorro abandonado.

— Não gosta? — fiquei confuso, mas logo abrindo o sorriso malicioso. — Você preferi que eu te chame de gatinho?

Ele abriu um sorrisinho e virou a cara.

— Quero dormir.

— Hum, tu tem que tomar banho.. Gatinho — dei uma risada percebendo que ele não retrucou o apelido.

—  Não quero tomar banho, quero dormir por muito tempo. — ele disse vindo e abraçando minha cintura. Ele não vai querer tomoar banho mesmo então. Eu também quero só dormir. A menos que...

— Olha, gatinho. — falei pegando na sua mandíbula elevando até ele me olhar. — Eu tomo banho com você, fechado?

— Pode ser.. — ele disse baixo. O cara está realmente podre, hein.

— Vamos logo para gente já ir dormir.

Levantamos da cama, fomos em direção ao banheiro. Passos casandos e pesados a gente dava.

O Inferno Parece Mais Bonito Agora ( Angel x Husk) Onde histórias criam vida. Descubra agora