Oie galerinha!
Sentiram minha falta? Bom... comecei o início desse capítulo à uns meses e hoje finalmente terminei ele.
E sinceramente... confesso que senti falta de escrever hot. A escrita parece fluir de modo tão mais leve comparado com enredos mais complexos.
E meu Deus, gente. Estou escrevendo essa introdução depois da finalização do capítulo, e jesus, estou transbordando. É sério. Molhadinha kkkk
Ai gente. Espero que gostem de verdade desse capítulo.
Contudo, como escrevi ele em momento separados, talvez ele tenha umas mudanças repentinas no clima ou na vibe do capítulo...
Mas de qualquer maneira, espero que gostem!
Capítulo não revisado (qualquer erro comentem para eu arrumar)
AVISO: capítulo grande
6749 palavras
A lua ainda reinava ao alto quando entrei na casa de Aline de fininho, pela portinha do cachorro, e aproveitei para tirar os coturnos sujos de terra.
Andei em passos lentos até a escada, as pontas do pé sendo a única coisa que tocava o piso.
- Devagar, Sarah... - murmuro para mim mesma, a mão tensa e o coração disparado pelo peito em medo de ser pega.
Já passavam as cinco da manhã e era para eu estar deitada em um dos muitos colchões estendidos no ático da casa da minha amiga, onde todas as meninas e meninos dormiam profundamente.
A madeira range quando piso no primeiro degrau e eu fecho os olhos.
Não devia ter saído. Não devia ter ido encontrar o Gustavo. E uma boa olhada para a minha roupa e o meu cabelo diziam o porque.
Havia acontecido tudo tão rápido. Nem consegui ainda processar o que havia acontecido enquanto, com a respiração tensa, eu subia lentamente a escada.
As minhas pernas ardiam, principalmente a região entre elas, e eu toco meu cabelo embaraçado, já temendo pelo banho em que terei que desfazer todos aqueles nós e provavelmente perder metade da minha cabeça.
Talvez eu finalmente fosse ficar calva, como Matheus sempre dizia.
- Ah não... - fecho os olhos com força, pensando no meu melhor amigo que dormia no andar de cima e me sentindo a pessoa mais idiota do mundo.
Eu disse que não estava saindo com ninguém. Disse que ele não precisaria se preocupar com caras idiotas querendo me fazer de boba. E, agora, cá estou eu, voltando de uma escapada durante uma festa do pijama.
Balanço a cabeça em negação a mim mesma e continua a subir os degraus um por um, sentindo calafrios ao tocar a madeira fria.
Chego ao segundo andar com a visão já embaçada de tentar me forçar a ver algo em meio aquela escuridão. E ando, tateando as paredes, até o banheiro compartilhado entre os dois quartos de hóspedes que, por sorte, encontravam-se vazios devido a decisão de todos dormirem em um mesmo cômodo.
Entro no banheiro em formato de retângulo e observo a porta encostada que leva ao vaso sanitário e ao chuveiro, a luz apagada.
- Ufa - suspiro, ligando a luz do banheiro e agradecendo à Deus por não ter ninguém acordado para me pegar.
Olho para meu reflexo no espelho e observo o rímel borrado, o batom que tinha passado antes de sair depois de todos terem ido dormir, já apagado, e a boca vermelha e inchada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Prazer (one-shorts)
Teen FictionPequenas histórias de puro prazer e sexo para lerem quando estiverem com tesão... ou entendiados. +2000 palavras cada capítulo __*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__ Os capítulos com um "[!]" no título são capítulos que não foram escritos p...