Bill Kaulitz, o maníaco responsável por quase todas as taxas de mortes na cidade de Gotham City, acabada sendo preso em flagrante. Entretanto, ele fará de tudo para alcançar a liberdade, especialmente para voltar a cometer suas insanidades.
Harleen...
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Quatro anos atrás..
Bill Kaulitz
Estávamos fazendo o caos na cidade de Gotham City, eu e a minha Arlequina. Ela estava mais fria e só pensava em vingança por os seus pais, não sei se queria ela assim. Me dava medo, mas também muito tesão.
Seu short e sua blusa azuis vermelhos, mostrando a sua barriga deixava ela muito gostosa.
Ela vem até mim e me dá um selinho, dou um sorriso para ela enquanto apertava a sua bunda.
— Eles não estão aqui, pudinzinho. — Mordo os lábios.
— Vamos achar eles, minha Arlequina. — Ela ri. — Nem que tenhamos que matar todas as pessoas dessa cidade, vamos achar quem matou seus pais.
Escuto tiros e vejo alguns dos meus caras caindo, e outros tentando lutar contra aqueles polícias.
Olho para Arlequina que ri para mim, começamos a matar eles. Aquilo já estava virando uma enorme poça de sangue, quando ia atirar no comandante deles vejo um homem mirando a sua arma na cabeça de Arlequina, olho para ele com raiva.
— Pousa a arma no chão ou eu atiro nessa gatinha. — Aperto as minhas mãos. — Seria um desperdício ver ela morrer desse jeito, não acha Joker?
— Não pousa a sua arma no chão, atira nele. — Harleen diz e eu olho para ela balançando a cabeça. — Não faz isso.
Pouso a minha arma no chão e um dos homens dele colocam umas algemas em volta das minhas mãos, me ajoelho no chão.
Eu não podia perder Harleen, ela era a minha âncora, era o motivo de eu levantar todos os dias, deixar a minha vida com cores. Quando ela olha para mim sorrindo é capaz de iluminar o mundo, não importa o caos que ele esteja, mas parecia o último que eu iria ver em toda a minha vida.
— Levem ela. — Olho para ele.
— Não, Harleen. — Grito e não vejo ela olhar para trás. — Arlequina. — Ela olha para mim. — Eu te amo.
Um dos policiais dão um murro em meu rosto e eu começo a rir fazendo ele me bater ainda mais, eu não ligava mais para merda nenhuma, só queria ver Harleen e saber se ela estava bem sem mim.
Quando ele ia me socar mais uma vez, uma mulher segura o seu braço.
— Já chega. — Olho para ela rindo.
— Porque parou? — Cuspo o sangue. — Eu estava amando toda essa diversão. — Começo a rir e ela soca o meu rosto, fazendo eu cair de cara no chão. — Você até que tem uma mão forte para um mulher.
