Bill Kaulitz
E mais uma vez eu me encontrava em um sala fria sem absolutamente nada para eu me cobrir ou fazer minhas necessidades. Isso já estava ficando um saco, e pensa, como eu me submeti a isso? Porque sinceramente, quando eu deixei de ser o mais temido de Gotham City?
Escuto a porta ser aberta me fazendo fechar um pouco nos olhos para ver quem tinha aberta a porta, não estava vendo quase nada até que minha visão fica um pouco melhor e vejo uma figura um tanto quanto parecida com Arlequina o que me fez ficar na dúvida.
— Que porra é essa? — Me levanto.
— Sentiu saudades? — Começo a rir enquanto me aproximava.
— Você nunca vai ser a Arlequina, coloca isso na merda da sua cabeça. — Passo por ela batendo na mesma.
— Você não pode sair. — Bufo.
— Estou indo para a minha cela. — A mesma continuava falando. — CALA A BOCA. — Grito.
Volto para a minha cela e me jogo em minha cama, eu não vim para cá pra ser tratado igual um cachorro de rua. Eu sou o Joker, tenho que ter meus direitos e colocar ordens nessa droga de prisão onde todos faziam o que queriam quando bem entendiam.
...
O dia amanheceu e mais uma vez não consegui dormir bem, as celas abrem e todos saem indo até o refeitório. Pego uma maçã e fico observando e estudando cada preso que tinha aqui, do mais bonzinho até o mais ruim.
Vejo o tempo mudar de cor fazendo todos voltarem novamente para as suas devidas celas.
— Eu sou o agente do caos, é o que acontece entre bêbados e meretrizes, gosto de fazer o mal. — Solto uma risada alta.
— Fica quieto. — Olho para a porta de ferro e me levanto.
— Porque eu ficaria? — Me encosto na porta.
— Pra eu não cortar a sua língua. — Solto uma risada nasal.
— Minha língua? Não brinca com a morte garoto. — Ele solta uma gargalhada.
— Você é que não deveria brincar, idiota. — Bate na porta. — Imbecil.
Não escuto mais nada a não ser ele reclamando do outro lado da porta, volto para a minha cama pegando um livro para eu ler pois ainda estava estudando todos os prisioneiros.
...
Já fazia uma semana que estava estudando todos eles e suas fraquezas, estavam na palma de minha mão.
Subo na mesa do refeito fazendo todos olharem para mim com dúvida e deboche.
— AGORA IREMOS OBTER REGRAS. — Grito fazendo todos rirem.
— Regras. Olhem lá pessoal, o Joker quer botar regras aqui dentro. — Reviro os olhos puxando o homem pela sua blusa.
— Você me conhece? — Falo em seu ouvido fazendo o homem me olhar de lado. — Não me respondeu.
— Joker. — Diz firme e eu puxo uma faca colocando a mesma em seu pescoço.
— Teve uma vez que eu perguntei para um policial como se tava matava uma cadela. — Todos me olham. — Sabe o que ele me disse? Nada, porque eu o matei antes mesmo da sua resposta. — Puxo seu pescoço mais para o lado fazendo força com a faca. — Eu fiz um corte no pescoço dele, bem aqui. — Passo a faca vendo o sangue escorrer.
— Para, por favor. — O homem fala com medo que eu queria que ele sentisse.
— Quem eu sou? — Seu corpo estava estremecendo.
— O Joker. — Solto o homem por causa de sua voz falha.
— Primeira regra: sem brigas por conta de alguma besteira ou algo do tipo, e.. se tiverem alguma coisa para resolver falem diretamente comigo. Segunda regra: homofóbicos, traições, desordens ou falta de respeito eu irei matar sem pensar duas vezes. Terceira regra: quem eu ver falando de mim morre. — Desço da mesa. — E se qualquer um venha pagar de esperto para cima de mim, irá morrer. — Olho para todos. — Porque eu conheço a fraqueza de cada um, e se me traírem eu tiro os seus bens mais preciosos. — Saio do refeitório, mas antes de ir me viro. — Tenham uma ótima refeição. — Sigo andando.
Já estava na hora de eu tomar essa cadeia para mim, e quer saber? Depois de eu sair daqui eu mato todos que eu acho que foram falsos comigo.
Mais um capítulo!
Beijos, amo vocês. 💜
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𝐓𝐡𝐞 𝐉𝐨𝐤𝐞𝐫 - 𝘉𝘪𝘭𝘭 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻
FanficBill Kaulitz, o maníaco responsável por quase todas as taxas de mortes na cidade de Gotham City, acabada sendo preso em flagrante. Entretanto, ele fará de tudo para alcançar a liberdade, especialmente para voltar a cometer suas insanidades. Harleen...